O ex-presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo Teixeira, deixará de receber em março os cerca de R$ 100 mil que ganha mensalmente da confederação de futebol. O corte nos pagamentos foi confirmado nesta terça-feira pelo presidente da entidade e sucessor de Teixeira, José Maria Marin.
Atualmente, Teixeira é consultor da CBF. Ele presta serviços para a entidade desde que renunciou à presidência, em março do ano passado.
Segundo Marin, o contrato para a consultoria de Teixeira termina em março. Até o momento, não há nenhuma discussão para uma possível renovação do vínculo.
"A consultoria está chegando ao fim em março. O estudos estão chegando ao fim, então o vínculo também", afirmou Marin, sobre o fim dos pagamentos a seu antecessor. "Acredito que até antes de março é capaz que isso acabe."
Marin ressaltou, entretanto, que Teixeira tem "vários amigos na CBF". Disse que, se Teixeira quiser, poderá continuar colaborando com a entidade "graciosamente", ou seja, sem remuneração.
Ricardo Teixeira ficou 23 anos à frente da CBF. Deixou o cargo depois de ser citado em várias denúncias de corrupção na entidade.
Reprodução Cidade News Itaú
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