O ex-jogador de futebol Edilson Ferreira, 42, conhecido como Capetinha, falou sobre as acusações de que teria participado de uma sessão de espancamento durante um baba realizado no campo da Ufba, em Ondina, na noite do último dia 4. O jornalista Rogaciano Medeiros, assessor de imprensa da prefeitura de Camaçari, afirma que deu queixa na Delegacia do Rio Vermelho, relatando que Capetinha, os familiares e os segurança teriam agredido ele e os filhos, Bruno Medeiros, 29, e Guilherme Medeiros.
"Tudo começou porque o filho de Rogaciano, Bruno, estava entrando duro no baba, dando porrada em todo mundo. Falamos para parar, pois era jogo de amigos. Ele deu uma entrada dura em Eliomar, meu irmão. Eliomar reclamou e levou um soco de Bruno. Meu sobrinho Gleidson foi defender e deu um chute em Bruno. Aí começou briga generalizada e Rogaciano entrou em campo para defender os filhos", argumenta Edilson. O Capetinha garante que não agrediu ninguém. "A todo momento, eu tentei separar a briga. Não sei de onde ele tirou que agredi ele".
Rogaciano diz que Edilson deu "um bico" na coxa esquerda de Bruno e também participou da briga. "Foram 40 pessoas batendo na gente. Meu filho deu um empurrão apenas, no baba". "Além do corpo, Edilson feriu a nossa alma. Esse baba tem 27 anos, os primeiros passos dele no gramado foram lá na Ufba. Ele feriu uma relação de respeito", lamenta Rogaciano. O jornalista diz que o filho Bruno, que é bombeiro, levou tanta porrada que corre risco de perder a audição do ouvido direito. Já Guilherme, personal trainer, "está com o joelho direito (menisco) estourado".
Fonte: A Tarde/Cidade News Itaú
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