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quarta-feira, novembro 07, 2012

Doença de pele rara que favorece infecções atinge mãe e filha inglesas


Pele impermeável (Foto: Caters)
Uma doença de pele rara e hereditária que favorece o aparecimento de infecções atinge mãe e filha no Reino Unido. As informações são do site do jornal "Daily Mail".
Melanie Bradley, de 34 anos, e a pequena Rebecca, de 1 ano e 9 meses, sofrem de ictiose bolhosa, uma anomalia congênita que faz com que o corpo delas seja tão frágil quanto um papel de seda.
O mais incrível desse distúrbio, que atinge uma em cada 100 mil pessoas no mundo, é que ele torna a pele permeável à água, o que faz com que o corpo fique muito branco e encharcado durante o banho.

A rotina de cuidados das duas, que vivem em Atherstone, no condado de Greater Manchester, leva cerca de duas horas, de manhã e à noite, e inclui uma limpeza profunda e a aplicação de cremes. A doença faz com que Melanie "troque" de pele 14 vezes mais que o normal.

Pele impermeável (Foto: Caters)
Pele se torna permeável à água, podendo ficar muito branca e encharcada durante o banho (Foto: Caters)

A mulher explica que a pele seca, coberta de escamas da cabeça aos pés, é tão grossa que dificulta os movimentos, mas ao mesmo tempo tão delicada que se rompe com qualquer batida. Além disso, o problema cria um cheiro característico por causa das infecções e uma redução da transpiração na infância – o que melhora depois dessa fase.
Segundo os médicos, os filhos de Melanie tinham 50% de risco de nascer com essa condição. O menino mais velho, Daniel, de 3 anos, ficou livre disso, mas a caçula não teve a mesma sorte.

A rotina de cuidados das duas, que vivem em Atherstone, no condado de Greater Manchester, leva cerca de duas horas, de manhã e à noite, e inclui uma limpeza profunda e a aplicação de cremes. A doença faz com que Melanie "troque" de pele 14 vezes mais que o normal.
A mulher explica que a pele seca, coberta de escamas da cabeça aos pés, é tão grossa que dificulta os movimentos, mas ao mesmo tempo tão delicada que se rompe com qualquer batida. Além disso, o problema cria um cheiro característico por causa das infecções e uma redução da transpiração na infância – o que melhora depois dessa fase.
Segundo os médicos, os filhos de Melanie tinham 50% de risco de nascer com essa condição. O menino mais velho, Daniel, de 3 anos, ficou livre disso, mas a caçula não teve a mesma sorte.

Fonte: G1/Cidade News Itaú

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