Com a febre das lutas televisionadas e a corrida feminina quase constante para manter a forma, a procura por aulas de muay thai, jiu-jitsu, boxe e até capoeira só aumenta entre as mulheres. Elas enfrentam o mesmo treinamento pesado dos homens, com confrontos e até o levantamento de pneus. E garantem que, ao contrário do que podem pensar os menos entendidos, as lutas e o MMA (Mixed Martial Arts) as fazem ainda mais femininas.
Aos 32 anos, Marisa Alves da Silva mantém um corpo invejável e mostra, com alongamento e resistência, que as mulheres podem ter vantagem na prática das lutas. Ela é professora de muay thai pelo Grupo Leões e pratica, há cerca de um ano, o MMA. “Eu era dançarina e comecei a lutar há 13 anos, quando conheci meu marido. Na época eram raras as mulheres na luta, mas incentivada por meu marido consegui chegar à faixa preta. O MMA não me fez em nada menos delicada. Continuo sendo mãe, mulher, vaidosa. E estar de bem com o meu corpo só me fez ainda mais feminina”, conta.
Fonte: Robson Pires/Cidade News Itaú
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