O Ministério Público de Goiás vai abrir inquérito civil para investigar a queda do helicóptero da Polícia Civil que caiu na última terça-feira (8), provocando a morte de oito pessoas. Há suspeita de irregularidades no contrato de manutenção da aeronave.
O Centro de Apoio do Patrimônio Público quer saber qual foi a responsabilidade do governo de Goiás na contratação da empresa para realizar a manutenção. E, junto ao Centro de Investigações de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) após a investigação da queda, saber o que causou o acidente.
Segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a empresa Fênix teve suas atividades suspensas no dia 2 de maio. Com isso, a última revisão pela qual passou o helicóptero, na véspera do acidente, não poderia ter acontecido.
Na queda da aeronave, morreram sete policiais e Aparecido Sousa Alves, 22, acusado de degolar sete pessoas em uma fazenda em Doverlândia (GO), no último dia 28. O acidente ocorreu quando eles voltavam de uma reconstituição do crime.
O acidente aconteceu na zona rural, a 25 km do município da Piranhas, na região de Doverlândia, quando a aeronave retornava para a capital. Não chovia no momento. Na queda, o helicóptero modelo AW 119 Koala explodiu e caiu na fazenda Afonso Junqueira, no bairro Indaiá, por volta das 15h40. Segundo relato de peões da região, a aeronave teria rodopiado. Logo após a queda, houve a explosão.
Fonte: Portal Uol
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