Continua preso o cabo da Polícia Militar, Jeoás Santos, acusado de ser um dos coordenadores da invasão ao prédio Assembléia Legislativa baiana durante a greve dos PMs daquele estado.
De acordo com um dos advogados que representa a Associação dos Cabos e Soldados (ACS/RN), Paulo César da Costa, o novo pedido de liberdade em favor do presidente da entidade foi negado pela Justiça da Bahia, o que faz com que Jeoás totalize mais de um mês em regime de prisão preventiva.
“Alegamos estar havendo cerceamento da defesa. Não estamos, ainda, com acesso aos autos do processo contra o policial. Sabemos que ele é acusado de formação de quadrilha e incitação à violência. Mas a sua prisão simboliza uma retaliação à sua luta em favor dos direitos de sua categoria”, afirma o advogado. Segundo Paulo César, há questões políticas envolvidas. Na próxima segunda-feira, o corpo de advogados de defesa irá encaminhar dois pedidos de revogação dos decretos de prisão preventiva. De acordo com os advogados, se os pedidos de revogação dos decretos forem aceitos, o habeas corpus poderá ser aceito.
Fonte: DN
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