A revista “Veja” deste final de semana e o jornal “O Globo” de sexta-feira vieram com mais denúncias de envolvimento do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) com o banqueiro do jogo do bicho Carlinhos Cachoeira.
Incluem novos trechos de conversas telefônicas que teriam sido gravadas pela Polícia Federal durante a Operação Monte Carlo, que investigou um esquema de exploração ilegal de jogos.
Dessa vez, o assunto não é mais a tal cozinha importada que Cachoeira teria dado de presente ao senador. Mas o pagamento pelo uso de um jatinho, compra de um tablet novo para o senador e outros detalhes, sugerindo uma intimidade muito maior do que a admitida por Demóstenes em seu discurso em plenário, no último dia 6, quando tratou das primeiras denúncias.
Poder Online procurou o presidente nacional do DEM, senador José Agripíno Maia (RN). Ele admitiu que as denúncias desgastam o partido e que, se as fitas aparecerem, Demóstenes terá o mesmo destino que o ex-governador de Brasília José Roberto Arruda.
Fonte: Robson Pires
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