A morte do agropecuarista Valter Martins Veras, ocorrida no último sábado, 04 de fevereiro, por volta das 18 horas, na cidade de Janduis/RN, está sendo investigada pela Polícia Civil, mas ainda é um mistério.
Algumas pessoas estão sendo entender, inclusive questionam se o crime teria sido para atingir a família de alguma forma.
O delegado Getúlio Medeiros, com quem o Blog conversou sobre o assunto, disse que foram encontradas digitais em uma garrafa peti que foi encontrada no local onde o carro foi encontrado, distante 7 quilômetros da cidade. A vasilhame foi usado para carregar o combustível que serviu para queimar o carro após o crime. O carro era uma GM Celta de cor verde, com queixa de roubo.
O ITEP deve emitir um laudo em breve sobre a análise das digitais.
O crime aconteceu de forma brutal. Valter Veras estava na calçada da casa em frente a sua na Rua Moisés Gurgel, Bairro Onésimo Maia. Ele foi atingido por quatro tiros de escopeta calibre 12, sendo dois na cabeça. Ao seu lado estavam sua filha e esposa. Elas não foram feridas.
Os carro se aproximou do local onde estava a vítima bem de vagar. Pelo menos três homens o ocupavam. Todos usavam capuz preto. Um deles saiu do veículo e efetuou os disparos.
Uma fonte do Blog informou que uma das suspeitas, é que os criminosos sejam os mesmos que mataram Antenor Alves Saldanha e Joaquinha Alves Saldanha, pai e filha, em Janduis no ano passado, exatamente da mesma forma que Valter Veras, porém a polícia ainda não conseguiu ligar um crime ao outro.
Durante o sepultamento de Veras, muita comoção dos familiares e amigos. Inicialmente o corpo foi velado em sua residência. Depois foi encaminhado para a Câmara Municipal de Vereadores, onde foi homenageado. Em seguida seguiu para a Igreja onde aconteceu missa de corpo presente. Ao termino o corpo foi sepultado no Cemitério local.
Valter Martins Veras, deixou 6 filhos, sendo 3 homens e 3 mulheres. Deles, dois entraram na política: Rossine e Xexé. Ele era casado com Irene Medeiros.
Um fato curioso em meio a morte de Valter, é que um ex-funcionário seu, morreu quando soube do crime. O nome dele era João Bosco, e trabalho no sítio Outeiros, por 18 anos. Ultimamente estava aposentado. Quando soube da morte, morreu de infarto.
Fonte: Sidney Silva
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