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sexta-feira, março 11, 2022

Polícia Federal apreende 15 quilos de cocaína no aeroporto de Natal

A Polícia Federal apreendeu 15,3 quilos de cocaína no Aeroporto Internacional Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal. A apreensão ocorreu na noite de quarta-feira (9).


Polícia Federal apreende 15 quilos de cocaína no aeroporto de Natal — Foto: Cedida


A droga estava em uma mala despachada em um voo que seguiria para Guarulhos. Não houve prisão. A PF instaurou inquérito policial e busca identificar o passageiro responsável pelo transporte ilícito e a quem se destinava a droga.


Segundo a PF, os controladores do aparelho de raios X do terminal de passageiros identificaram, no embarque doméstico, uma bagagem abandonada com indícios de conteúdo orgânico suspeito.


A PF foi acionada e a mala foi aberta na presença de testemunhas da própria companhia aérea. Foram encontrado 15 tabletes de cocaína envoltos em peças de roupa. A constatação que era cocaína veio com a realização de exame preliminar do narcoteste.



O entorpecente foi conduzido para ser periciado na sede do órgão, no bairro de Lagoa Nova, em Natal. A PF divulgou que, de 2021 até hoje, apreendeu 2,6 toneladas de drogas no Rio Grande do Norte - sendo 1,9 de cocaína.


Fonte: g1

Petrobras reajusta nesta sexta-feira preços de gasolina, diesel e gás de cozinha

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Em meio à disparada dos preços do petróleo, a Petrobras reajusta nesta sexta-feira (11) os preços de gasolina e diesel para as distribuidoras.


"Após 57 dias sem reajustes, a partir de 11/03/2022, a Petrobras fará ajustes nos seus preços de venda de gasolina e diesel para as distribuidoras", informou a estatal, em comunicado.


A partir desta sexta-feira (11), o preço médio de venda da gasolina para as distribuidoras passará de R$ 3,25 para R$ 3,86 por litro, um aumento de 18,8%. Para o diesel, o preço médio passará de R$ 3,61 para R$ 4,51 por litro, uma alta de 24,9%.



Para o GLP, o preço médio de venda do GLP da Petrobras, para as distribuidoras foi reajustado em 16,1%, e passará de R$ 3,86 para R$ 4,48 por kg, equivalente a R$ 58,21 por 13kg.


O produto não era reajustado há 152 dias e custa atualmente no país R$ 102,64 o botijão de 13 kg, em média, segundo pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).


"Após serem observados preços em patamares consistentemente elevados, tornou-se necessário que a Petrobras promova ajustes nos seus preços de venda às distribuidoras para que o mercado brasileiro continue sendo suprido, sem riscos de desabastecimento, pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras":: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras" , justificou a estatal, acrescentando que decidiu não repassar de imediato a volatilidade decorrente da guerra na Ucrânia.

"Esses valores refletem parte da elevação dos patamares internacionais de preços de petróleo, impactados pela oferta limitada frente a demanda mundial por energia. Mantemos nosso monitoramento contínuo do mercado nesse momento desafiador e de alta volatilidade", acrescentou a Petrobras.


As ações da Petrobras subiram mais de 4% após o anúncio.


Preço nas bombas

Vale lembrar que o valor final dos preços dos combustíveis nas bombas depende também de impostos e das margens de lucro de distribuidores e revendedores.



Segundo a ANP, o preço médio da gasolina no país ficou em R$ 6,577 na semana encerrada no dia 5. Já o do diesel, em R$ 5,603.


Mudanças na política de preços

O mercado segue de olho em medidas do governo para conter a alta dos preços dos combustíveis para os consumidores. Nesta quinta-feira (10), o Senado aprovou um projeto que cria auxílio-gasolina e fundo para estabilizar preços dos combustíveis.


Desde 2016, a Petrobras passou a adotar para suas refinarias uma política de preços que se orienta pelas flutuações do preço do barril de petróleo no mercado internacional e pelo câmbio.



O presidente Jair Bolsonaro, mirando a campanha à reeleição, tem indicado, porém, que não deve deixar a estatal brasileira repassar integralmente a alta do petróleo no mercado internacional aos preços do mercado interno. Na segunda-feira (7), ele disse que a paridade da empresa com os preços internacionais "não pode continuar".


O petróleo Brent, principal referência internacional, já acumula alta de mais de 40% no ano, e chegou a alcançar US$ 139 na segunda-feira (7).


De acordo com o sócio-diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires, mesmo com o novo reajuste, a defasagem ante a paridade de importação ainda é em torno de 20% (estava em -31,6% em 07/03) no preço da gasolina nas refinarias da Petrobras no Brasil e de 19% (estava em -34,1% em 07/03) no diesel.



A Federação Única dos Petroleiros (FUP) classificou o reajuste desta quinta-feira como "inadmissível” e "mais uma demonstração da falta de respeito do governo Bolsonaro e da gestão da Petrobras", uma vez que foi anunciado enquanto estava em votação no Senado Federal projeto de lei para a estabilização dos preços dos combustíveis.


"Desde a adoção do Preço de Paridade de Importação (PPI), em outubro de 2016, a gasolina e o óleo diesel, na refinaria, tiveram reajuste de 157%, ante uma inflação de 31,5% no período. No gás de cozinha, a alta acumulada foi ainda maior, de 349,3%", afirmou, em nota, a FUP.


Fonte: g1

Brasil tem 559 mortes por Covid-19 em 24 horas; total de óbitos ultrapassa 654 mil

O Brasil registrou nesta quarta-feira (9) 559 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 654.147 óbitos desde o início da pandemia. Amapá não teve nenhuma morte. Rondônia não divulgou dados. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 500. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -32%, indicando tendência de queda nos óbitos decorrentes da doença.


Brasil, 10 de março

Total de mortes: 654.147

Registro de mortes em 24 horas: 559

Média de mortes nos últimos 7 dias: 500 (variação em 14 dias: -32%)

Total de casos conhecidos confirmados: 29.247.838

Registro de casos conhecidos confirmados em 24 horas: 53.796

Média de novos casos nos últimos 7 dias: 48.803 por dia (variação em 14 dias: -44%)


Média móvel de mortes — Foto: Arte g1


O país também registrou 53.796 novos casos conhecidos de Covid-19 em 24 horas, chegando ao total de 29.247.838 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi a 48.803. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -44%, indicando tendência de queda nos casos da doença.


Media móvel de casos — Foto: Arte g1


Em seu pior momento, a média móvel de casos superou a marca de 188 mil casos conhecidos diários, no dia 31 de janeiro deste ano.


Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.


Curva de mortes nos estados

Em alta (1 estado): AP

Em estabilidade (1 estado): PR

Em queda (23 estados mais DF): RS, SC, ES, MG, RJ, SP, DF, GO, MS, MT, AC, AM, PA, RR, TO, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN e SE

Não divulgou (1 estado): RO

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo g1 para analisar as tendências da pandemia).


Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os números de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados. Já a variação percentual para calcular a tendência (alta, estabilidade ou queda) leva em conta os números não arredondados.


Fonte: g1