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sábado, outubro 28, 2017

Apodi=Ação rápida da Policia Militar prende indivíduo após realizar dois assaltos na cidade!


Por volta das 15:00hs da tarde desta Sexta feira dia 27/10, a Central de Operações da Policia Militar recebeu a informação de que dois assaltantes de posse de dois revolveres numa motocicleta vermelha, teriam realizado dois assaltos simultâneos em dois comércios localizados na Rua Antonio Lopes Filho e Joaquim Teixeira de Moura, na nossa cidade.

De imediato a viaturas do GTO Apodi sob o comando do Capitão Júlio Cesar e composta pelo Sgt. Nogueira, Cb. Valério e o Sd. Caetano, iniciaram as buscas aos elementos, conseguindo identifica-los pelas características repassadas pelas vítimas, nas proximidades do colégio Antonio Dantas, iniciando-se uma perseguição pelas ruas da cidade, terminando na avenida Vingt Rosado onde ouve uma troca de tiros e os elementos caíram, sendo um preso e os produtos recuperados, mas infelizmente o outro que possivelmente esteja baleado, conseguiu fugir pulando a cerca e embreando-se no mato.

O fugitivo que também estava armado, conseguiu mais a frente roubar uma motocicleta que se encontrava estacionada nas proximidades do colégio nossa senhora, no Bairro COHAB, com a chave na ignição, e fugir com destino ignorado.

O que foi preso informou ser menor de idade (17 anos), porém não apresentou nenhum documento de identificação, o mesmo também informou que são da cidade de Mossoró, que vieram só pra fazer os assaltos.

A policia conseguiu com o elemento preso, um revolver cal. 38 com seis munições intactas, a motocicleta usada no assalto de placa QGM-1378 com queixa de roubo, e recuperar os objetos roubados nos dois assaltos; 02 notebooks, 04 celulares, 01 cordão de ouro e uma quantia em dinheiro.

O suspeito juntamente com todo o material apreendido como também o recuperado, foram conduzidos a delegacia de policia civil de Apodi, onde serão realizados os procedimentos cabíveis.






Fonte: Sentinelas do Apodi

Liminar derruba suspensão de visitas em unidades prisionais do RN

Penitenciária Estadual de Parnamirim, no RN (Foto: Ricardo Araújo/G1)O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte derrubou a portaria da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc) que suspendia as visitas nas unidades prisionais do Estado. A decisão foi tomada nesta sexta-feira (27) pelo desembargador Cláudio Santos, que integra a Corte do TJRN.
A Sejuc informou, através de nota, que não foi oficialmente citada sobre a decisão, e que, por isso, não vai se manifestar sobre o assunto.
Cláudio Santos atendeu ao pedido de liminar para tornar sem efeito a determinação veiculada na Portaria nº 656/2017, a qual suspendia, pelo período de 30 dias, o direito de alguns detentos a visitas sociais e íntimas.
De acordo com a assessoria de comunicação do TJ, os presos, representados pelo advogado Thiago Albuquerque Barbosa de Sá, moveram o Mandado de Segurança, atendido no TJRN e que beneficia não apenas aos autores do pedido, mas a todos os que estão reclusos no sistema penitenciário estadual.
A defesa, dentre as alegações, ressalta que a suspensão das visitas sociais e íntimas em todas as unidades prisionais do Rio Grande do Norte é “demasiadamente genérica”, pois não individualiza as condutas dos internos que deram ensejo à medida, atingindo-se, assim, indistintamente, todos os detentos, presidiários, recolhidos no Estado.
“A medida é desumana, ilegal, desnecessária, retrógrada, verdadeira tentativa de retorno às masmorras da idade medieval, agredindo diversos princípios e preceitos da Constituição da República, bem como – e ao Magistrado não é dado desconhecer a realidade”, enfatiza o desembargador Cláudio Santos.
A decisão também considerou que a medida pode parecer retaliação contra a comunidade presidiária, diante do que definiu como “lamentáveis ocorrências no seio da administração penitenciária”.
O julgamento também considerou como ofensa, tanto ao ordenamento jurídico-penal, quanto a direitos e garantias fundamentais encartados na Constituição Federal, bem como em diplomas internacionais dos quais o Brasil é signatário, que tratam sobre direitos humanos. “Ao estabelecer os direitos e deveres individuais e coletivos (CF, artigo 5º), o legislador constituinte prescreveu que ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante (inciso III), sendo assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral (inciso XLIX)”, afirma Santos.

O desembargador também destacou a Convenção Americana Sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), promulgada, no âmbito do Estado Brasileiro, por meio do Decreto 678/92, assim preceitua, no artigo 5º, o qual versa sobre o Direito à Integridade Pessoal.
Segundo o dispositivo, “toda pessoa tem o direito de que se respeite sua integridade física, psíquica e moral. E que ninguém deve ser submetido a torturas, nem a penas ou tratos cruéis, desumanos ou degradantes, bem como que toda pessoa privada da liberdade deve ser tratada com o respeito devido à dignidade inerente ao ser humano".
Cláudio Santos ainda citou os artigos da Lei de Execuções Penais (LEP), dentre os quais rezam que não pode haver falta, nem sanção disciplinar sem expressa e anterior previsão legal ou regulamentar, e que estas sanções não podem colocar em perigo a integridade física e moral do condenado.

Fonte: G1

Maia alerta Temer que governo corre risco de derrota até em MPs

Em conversa reservada na última quinta-feira (27), no Palácio do Planalto, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), alertou o presidente Michel Temer de que o cenário é de muita dificuldade na base aliada. E que o governo corre risco de ser derrotado em plenário até mesmo em votações de medidas provisórias. 

De forma reservada, Maia tem dito de forma clara que é um erro o governo pensar que o placar da vitória na votação que arquivou a segunda denúncia contra Temer na quarta-feira (25) reflete a força do governo. 

Articuladores políticos chegaram a dizer que, além dos 251 votos, Temer também teria o apoio dos ausentes. “Isso não reflete a realidade da base”, confidenciou Maia a interlocutores.

O presidente da Câmara tem defendido uma reforma ministerial que contemple o novo mapa de forças políticas que resultou da votação da segunda denúncia. E chegou a falar para integrantes do núcleo do Palácio do Planalto que seria um grande erro deixar para março de 2018 a reforma ministerial. 

Para mais de um interlocutor, Maia defendeu uma mudança imediata no primeiro escalão para contemplar aliados e diminuir as insatisfações.

"Tudo agora vai depender de Temer. A insatisfação é enorme. Se quiser aprovar uma agenda mínima, terá que atuar", desabafou o presidente da Câmara numa conversa pouco antes de embarcar para a viagem de uma semana ao exterior, na noite desta sexta-feira (27). 

E foi além: disse que o governo pode ser surpreendido já na votação das medidas provisórias do ajuste fiscal. Segundo ele, o cenário é de derrota do Palácio do Planalto. Ele sugeriu ao governo enviar todas as matérias do pacote de ajuste fiscal por meio de projeto de lei. Mas a equipe econômica resiste.

Fonte: G1

STJ nega pedido da defesa, e Sérgio Cabral será transferido do RJ para o MS

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) indeferiu nesta sexta-feira (27) o pedido da defesa de Sérgio Cabral para que ele não seja transferido para o presídio de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Com a decisão, o ex-governador do Rio de Janeiro terá que deixar a penitenciária em Benfica, na Zona Norte da capital fluminense, onde está preso.
A decisão foi da relatora dos casos da Lava Jato no Rio no STJ, a ministra Maria Thereza de Assis Moura. Por segurança, o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) não vai divulgar a data exata da transferência do ex-governador.

O ex-governador do Rio tem três condenações na Lava Jato no Rio; penas somam 72 anos de prisão (Foto: FÁBIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO)
O ex-governador do Rio tem três condenações na Lava Jato no Rio; penas somam 72 anos de prisão (Foto: FÁBIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO)

Sérgio Cabral está preso desde novembro, acusado de chefiar uma organização criminosa que, segundo a Justiça, fraudava contratos públicos e lavava dinheiro, entre outros crimes. De acordo com a investigação, o esquema se intensificou após ele assumir o governo do Rio, em 2007.
Cabral responde a 16 processo na Lava Jato e já foi condenado em primeira instância em três deles, tendo pena somada de 72 anos de prisão (infográfico: entenda todos os processos aos quais responde Cabral).

Transferência de Cabral foi pedida após audiência com juiz Marcelo Bretas, na segunda-feira (Foto: TV Globo)
Transferência de Cabral foi pedida após audiência com juiz Marcelo Bretas, na segunda-feira (Foto: TV Globo)

A transferência de Cabral foi pedida pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), órgão vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, na quinta-feira (26), três dias depois de o juiz Marcelo Bretas determinar que ele deixasse o Rio, após audiência tensa com ex-governador. Enquanto prestava depoimento, Cabral fez declarações sobre a família de Bretas que foram entendidas como ameaças pelo magistrado e pelos procuradores da Lava Jato no Rio.
"É, no mínimo, suspeito que o acusado que não só responde apenas a este processo, responde, como o senhor bem disse, já são dezesseis e é possível, provável até, que haja mais situações, mais processos, muitas investigações, é, no mínimo, inusitado que ele venha aqui trazer ao juízo até numa audiência pública, que é gravada, a informação de que acompanha talvez a rotina da família do magistrado", argumento Bretas na decisão. "Aparentemente, ele tem acesso privilegiado a informações que talvez não devesse ter."
Mudanças na rotina do detento
A rotina de Cabral no presídio federal de Campo Grande deve ser mais dura do que a da cadeia pública de Benfica. Nas penitenciárias federais, os detentos são monitorados por câmeras de segurança 24 horas por dias – em Campo Grande, por exemplo, há 200 câmeras, muitas delas instaladas em locais que os presos desconhecem.
As visitas só ocorrem uma vez por semana, no pátio da unidade, com tempo limitado a três horas. Os advogados não têm nenhum contato físico com os detentos: os encontros são realizados em parlatórios, em que o defensor fica separado de seu cliente por um vidro, e a conversa se dá por um interfone.
As celas costumam ter área de sete metros quadrados, e todo o mobiliário - cama, banco, mesa, lavatório e vaso sanitário - é feito de concreto. Nesse espaço os presos permanecem por 22 horas de cada dia, sendo as duas horas restantes destinadas ao banho de sol.

Celas de penitenciárias federais têm sete metros quadrados e mobiliário todo em concreto (Foto: Reprodução/TV Globo)
Celas de penitenciárias federais têm sete metros quadrados e mobiliário todo em concreto (Foto: Reprodução/TV Globo)

Fonte: G1

Prédios do Ibama e ICMBio em Humaitá são incendiados após operação no AM

Um grupo de garimpeiros é suspeito de atear fogo em prédios do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em Humaitá, no Sul do Amazonas, nesta sexta-feira (27). A ação criminosa ocorreu após uma operação do Ibama apreender balsas usadas em um garimpo.
A Operação Ouro Fino é realizada pelo Ibama, em conjunto com o ICMBio, desde a quarta-feira (25). A ação fiscaliza a atividade de extração ilegal de ouro no Rio Madeira. Ao todo, 37 balsas de garimpeiros foram apreendidas durante a ação, segundo o agente José Filho, do Ibama.
Algumas das balsas recolhidas na operação pegaram fogo nesta tarde. Revoltados, os garimpeiros se reuniram para protestar. Os manifestantes invadiram e incendiaram os prédios do Ibama e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
A Força Nacional, que está na cidade para acompanhar a ação do Ibama, tentou conter a manifestação, mas houve confronto.

Grupo ateou fogo em prédios públicos (Foto: Raolin Magalhães/Rede Amazônica)
Grupo ateou fogo em prédios públicos (Foto: Raolin Magalhães/Rede Amazônica)

Eles também entraram no prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), onde funciona o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), mas foram contidos. Sem acesso ao local, o grupo ateou fogo em veículos que estavam estacionados na área.
Os garimpeiros atribuíram o fogo nas balsas ao grupo de agentes que atua na operação Ouro Fino. Segundo o procurador do Ministério Público Federal (MPF) Aldo de Campos Costa, que acompanha a situação no município, os órgãos ambientais atuaram estritamente dentro da legalilade.
"No início e durante a operação o Ibama agiu estritamente dentro da legalidade, no exercício do poder de polícia que é atribuído ao órgão ambiental (...). Em momento algum houve incêndio provocado pelos órgãos ambientais. O que ocorreu foi o desmonte e apreensão de balsas que estavam posicionadas irregularmente na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Madeira", disse.

Sede do Ibama em Humaitá foi incendiada por grupo (Foto: Raolin Magalhães/Rede Amazônica)
Sede do Ibama em Humaitá foi incendiada por grupo (Foto: Raolin Magalhães/Rede Amazônica)

Em entrevista ao G1, o procurador reforçou que a atividade realizada por garimpeiros no Rio Madeira é ilegal. "Houve uma retaliação a uma operação legítima e legal dos órgãos ambientais. O Rio Madeira está sendo alvo de uma atuação, por parte desses garimpeiros, bastante nociva e há muito tempo, o que tem ocasionado sérios prejuízos ao meio ambiente. Eles têm ciência de que é uma atividade irregular. Mais do que isso, é uma atividade criminosa", afirmou.
Ainda de acordo com Costa, os autores da depredação aos prédios do Ibama e do ICMBio já estão sendo identificados. "Posteriormente eles serão processados, sendo que podem ser condenados a uma pena de até três anos de detenção por conta do dano ao patrimônio da autarquia", completou.
Por telefone, o Ibama em Brasília disse que espera retorno sobre a operação em Humaitá para falar sobre o caso.

Carros do Ibama também foram depredados (Foto: Raolin Magalhães/G1 AM)
Carros do Ibama também foram depredados (Foto: Raolin Magalhães/G1 AM)

Fonte: G1

Inep ainda não foi notificado da decisão que proíbe nota zero para redação do Enem que ferir direitos humanos

Página da prova de Redação do Enem adiado de 2016: naquela edição, o tema foi 'Caminhos para combater o racismo no Brasil' (Foto: Reprodução/Inep)A Advocacia-Geral da União (AGU) afirmou, na noite desta sexta-feira (27), que ainda não foi notificada oficialmente da decisão judicial que mudou as regras da prova de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A decisão foi proferida pelos desembargadores da quinta turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) na última quarta-feira (25), durante o julgamento de um processo instaurado pela Associação Escola sem Partido.
Segundo a decisão, uma prova de redação do Enem 2017 que contenha trechos considerados desrespeitosos aos direitos humanos não poderá receber nota zero por conta disso.
De acordo com a assessoria do gabinete do desembargador federal Carlos Moreira Alves, relator do processo, depois do julgamento, o prazo para que o acórdão seja encaminhado para publicação é de dez dias úteis, mas, em média, costuma demorar cerca de três dias úteis. A assessoria confirmou que o encaminhamento não ocorreu na sexta, mas disse não saber se ele será feito na próxima segunda (30).
Depois de encaminhado à coordenadoria da quinta turma, o acórdão então vai para a Imprensa Oficial e, só então, é publicado no "Diário Oficial".
"A AGU aguarda a intimação para analisar o teor da decisão", informou a assessoria de imprensa do órgão, que representa o governo federal junto à Justiça. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) afirmou, na própria quarta-feira, que vai recorrer da decisão. Nesta sexta, a assessoria de imprensa disse que o Inep só deve voltar a se manifestar quando for notificado oficialmente.
Entenda a decisão
O julgamento do TRF-1 julgou que um trecho do edital do Enem 2017 deveria ser suspenso porque configura uma "ofensa à garantia constitucional de liberdade de manfestação de pensamento e opinião também é vertente dos direitos humanos propriamente ditos". O trecho está dentro das regras para a anulação da redação, ou seja, para que o candidato ficasse com nota zero na prova.
O edital diz que será atribuída nota zero à redação "que apresente impropérios, desenhos e outras formas propositais de anulação, bem como que desrespeite os direitos humanos".
Segundo a assessoria de imprensa do TRF-1, durante o julgamento, o desembargador afirmou que "transforma-se, pois, mecanismo de avaliação de conhecimentos em mecanismo de punição pelo conteúdo de ideias, de acordo com o referencial dos corretores a propósito de determinado valor, no caso os direitos humanos, que, por óbvio, devem ser respeitados não apenas na afirmação de ideias desenvolvidas, mas também em atitudes e não dos participantes do ENEM, mas de todo o corpo do tecido social".

Em entrevista concedida ao G1 na quinta-feira, Romulo Martins Nagib, advogado do Escola sem Partido, afirmou que o pedido de suspensão foi motivada pela falta de um critério objetivo para sustentar essa regra, que, segundo ele, tem "caráter de policiamento ideológico". Nagib disse que “ninguém é obrigado a dizer o que não pensa para entrar na universidade", e que "o edital viola o direito de livre expressão do pensamento do candidato".

Ação começou em 2016
Paralelamente ao agravo de instrumento que foi julgado na segunda instância na quarta-feira, a questão sobre a possibilidade ou não de desrespeitar direitos humanos na redação do Enem sem tirar nota zero é analisada em primeira instância na 4ª Vara da Justiça Federal, no DF. Essa é a ação civil pública original do processo, protocolada pelo Escola sem Partido em 3 de novembro de 2016.
A ação pedia que a Justiça condenasse o Inep a abster-se de anular redação por desrespeito aos direitos humanos tanto no Enem 2016 quanto em edições posteriores. Em dezembro de 2016, o juiz de primeira instância indeferiu o pedido, mas o Escola sem Partido recorreu da decisão, e ela foi distribuída para o desembargador Moreira Alves, do TRF-1.
Em janeiro de 2017, a liminar foi indeferida para a edição do Enem 2016, por causa da proximidade da data de divulgação das notas, mas o recurso seguiu o processo até culminar no julgamento da o dia 25 de outubro. Contra essa decisão, o governo federal pode encaminhar um recurso para a instância superior (o Superior Tribunal de Justiça ou o Supremo Tribunal Federal).
Porém, ao mesmo tempo, o processo original também seguiu em análise. De acordo com a Justiça Federal, um despacho e uma decisão foram proferidas, em março e abril, respectivamente, e o juiz manteve a mesma posição, contra aceitar o pedido para mudar a regra do Enem. A última movimentação ocorreu no dia 23 de agosto. De acordo com o gabinete do desembargador Moreira Alves, uma sentença do juiz de primeira instância pode anular a outra decisão da segunda instância.

Fonte: G1

Mulher cai do 13º andar de hotel em Belém e sobrevive

Mulher caiu de 13º andar de hotel e sobreviveu (Foto: Site do hotel/ Divulgação )

Uma mulher caiu do 13º andar de um hotel localizado na travessa Alferes Costa, em Belém, entre a avenida Duque de Caxias e a travessa 25 de setembro, na tarde desta sexta-feira (27). A mulher, que foi regatada pelo Corpo de Bombeiros, sobreviveu à queda.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros Militar (CBM), a mulher caiu do 13º andar e após o resgate foi levada por uma ambulância do Samu para o Hospital Metropolitano, na BR-316.
Em nota, o hospital informou que a paciente segue internada na unidade e seu estado de saúde é considerado grave. Não há previsão de alta médica.
Segundo informações do subtenente Barroso, do Comando Geral do Corpo de Bombeiros, que atuou nos primeiros socorros da vítima, a mulher sofreu várias escoriações e quebrou várias partes do corpo, entre elas a bacia e os braços. Ainda de acordo com o subtenente, a mulher reside em Belém.
Ainda não há informações sobre o que ocasionou a queda. A Polícia ainda investiga o caso.
O G1 entrou em contato com o hotel, mas a instituição não quis dar detalhes sobre o acidente.

Fonte: G1

Mega-Sena pode pagar R$ 20 milhões neste sábado

Mega-Sena pode pagar R$ 20 milhões neste sábado (28) (Foto: Heloise Hamada/G1)O sorteio 1.982 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 20 milhões para quem acertar as seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h (horário de Brasília) deste sábado (28) em Carandaí (MG).
De acordo com a Caixa Econômica Federal, com o valor integral do prêmio, o ganhador poderá comprar 133 carros de luxo. Se quiser investir na poupança, receberá mensalmente R$ 100 mil em rendimentos.
Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país. A aposta mínima custa R$ 3,50.
Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.
Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

Fonte: G1

WhatsApp libera recurso que apaga mensagens enviadas – inclusive para quem as recebeu

WhatsApp finalmente permite apagar mensagens enviadas inclusive para os destinatários (Foto: Sam Azgor/Flickr)O WhatsApp começou a liberar um recurso que apaga mensagens enviadas inclusive para quem as recebeu. A novidade funciona tanto em conversas individuais como em grupo, mas só é possível excluir mensagens em até 7 minutos após seu envio.
A função é um pedido antigo dos usuários do WhatsApp, mas ainda não está disponível para todos. Até então, só era possível apagar mensagens da sua própria janela de bate-papo. Ou seja, os outros membros de uma conversa continuavam vendo-as.
De acordo com o WhatsApp, o recurso de apagar mensagens para todos é especialmente útil quando uma mensagem é enviada por engano, em uma conversa errada ou caso ela tenha causado algum tipo de arrependimento.
A empresa diz que, quando uma mensagem é excluída de uma conversa, os outros contatos vão ver a frase "Esta mensagem foi apagada" no lugar. Da mesma forma, se a frase aparecer em alguma conversa sua, isso significa que o remetente decidiu removê-la.
Como usar
Para usar o recurso, é preciso tocar em cima da mensagem, selecionar a função "Apagar" e, depois, em "Apagar para todos".
Para que a novidade funcione efetivamente e as mensagens sejam apagadas para todos os membros de uma conversa, é obrigatório que remetente e destinatários tenham a versão mais atualizada do WhatsApp para Android, iPhone ou Windows Phone.
O WhatsApp não informou quando a função estará disponível para todos os usuários. Também não há informações sobre o funcionamento do recurso no WhatsApp Web, versão do aplicativo para navegadores de computadores desktop.

Fonte: G1

Juíza decide manter em abrigo garoto achado em cela no Piauí

Juíza Maria Luiza de Moura Melo Freitas decidiu manter crianças em abrigo (Foto: Catarina Costa/G1)A juíza da 1ª vara da infância e da juventude de Teresina, Maria Luiza de Moura Melo, decidiu manter em um abrigo o adolescente de 13 anos encontrado dentro de uma cela na Colônia Agrícola Major César Oliveira, e os irmãos de 8 e 9 anos. A decisão foi tomada nesta sexta-feira (27), depois que a juíza se reuniu com membros de órgãos da rede de proteção à criança e ao adolescente.
“Fizemos uma análise da situação e percebemos que a família não tem condições de receber estas crianças novamente. A família não tem condições e nem estrutura para cuidar deles, por isso vão permanecer no abrigo”, afirmou.
Há cerca de 20 dias, o garoto de 13 anos e seus dois irmãos foram afastados do convívio dos pais e estão em um abrigo em Teresina. A perda de guarda dos pais atende a pedido do conselho tutelar da região sudeste da capital.
Segundo Maria Luiza, a equipe analisou se o garoto e os irmãos tinham condições de voltar para casa. Ela disse que foi apresentado relatório da equipe que visitou o local onde os garotos moravam. Além disso, eles também falaram com vizinhos e parentes. O Ministério Público havia solicitado que as crianças pudessem ser acompanhados por familiares, o que não aconteceu.

Menino de 13 anos foi encontrado debaixo da cama de um detento (Foto: Divulgação / Sinpoljuspi)
Menino de 13 anos foi encontrado debaixo da cama de um detento (Foto: Divulgação / Sinpoljuspi)

Promotora pediu que crianças voltassem a convívio familiar
A promotora da Infância e Juventude, Joselisse Carvalho, solicitou à Justiça uma medida de proteção para que o adolescente de 13 anos encontrado dentro de uma cela na Colônia Agrícola Major César Oliveira, juntamente com seus irmãos de 8 e 9 anos retornem ao convívio familiar.
“Na infância, a gente preza para que a criança impossibilitada de ficar com os pais fique com alguém da família, desde que tenha a devida segurança e os devidos cuidados. Tudo isso é averiguado e estamos buscando alguém que fique com eles de forma segura”, declarou.
A justiça decretou a prisão do pai das crianças e do detento com quem o garoto ficou e negou o pedido de prisão da mãe do adolescente, sob alegação de que apesar de ter sido negligente, ela possui bons antecedentes e não queria que o menino dormisse na penitenciária.
O pai foi preso assim que o mandado foi expedido, na própria delegacia de Altos, quando buscou o delegado para comunicar que faria uma viagem. Já o cumprimento do mandado de prisão contra o detento se deu na Colônia Agrícola Major César Oliveira. Ele foi conduzido novamente para o regime fechado, já que cumpria pena no semiaberto.
Garoto dormiu em ala com sete presos por estupro
A ala da Colônia Agrícola Major César Oliveira onde o adolescente de 13 anos foi encontrado abriga pelo menos sete presos que cumprem pena por estupro, segundo o Sindicato de Agentes Penitenciários do Piauí (Sinpoljuspi). O sindicato disse que o garoto permaneceu por cerca de 18 horas na penitenciária. Segundo a Secretaria de Justiça (Sejus), a ala abriga 25 presos, a maioria por crimes sexuais.
Para o delegado Jarbas Lima, o abuso sexual não ocorreu, mas tudo leva a crer que o garoto poderia ser molestado. Ele destacou que a ação diligente dos agentes penitenciários na vistoria talvez tenha impedido o crime.

Fonte: G1

Condenados a mais de 10 anos por estupro, ex-integrantes da New Hit são levados para conjunto penal de Salvador

Ex-integrantes da banda New Hit são suspeitos de estupro. (Foto: Reprodução/TV Bahia)
Cinco ex-integrantes da banda New Hit, condenados no último mês de agosto a pouco mais de 10 anos de prisão por estupro, e presos na última terça (24), foram transferidos nesta sexta-feira (27) para o Centro de Observação Penal (COP), que fica no complexo penitenciário da Mata Escura, em Salvador, segundo a Polícia Civil. Desde a prisão, eles estavam custodiados na sede da Polícia Interestadual (Polinter), nos Barris, também na capital baiana.
Estão presos Weslen Danilo Borges Lopes, William Ricardo de Farias, Michel Melo de Almeida, Jhon Ghendow de Souza Silva e Alan Aragão Trigueiros.
Outros três ex-integrantes do grupo musical, também condenados pelo mesmo crime, estão foragidos, entre eles Eduardo Martins Daltro de Castro Sobrinho, conhecido como Dudu Martins, que era vocalista da banda. Os demais são Edson Bonfim Berhends Santos e Guilherme Augusto. Eles estão sendo procurados.

Ex-integrantes de banda foram levados para o Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador. (Foto: Reprodução/TV Bahia)
Ex-integrantes de banda foram levados para o Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador. (Foto: Reprodução/TV Bahia)

A determinação da prisão deles partiu da comarca da cidade de Ruy Barbosa, localizada a cerca de 320 km de Salvador. O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) informou que o pedido de prisão foi da juíza Marcela Pamponet, que determinou a execução imediata da decisão condenatória de segunda instância, proferida pela Primeira Câmara Criminal do TJ-BA, em 29 de agosto. Na ocasião, oito dos ex-integrantes da banda foram considerados culpados pelo estupro de duas adolescentes, em 2012, ocorrido após um show do grupo na cidade de Ruy Barbosa. Outros dois, um homem que era segurança da banda e um músico, foram inocentados.

Todos os envolvidos no caso já haviam sido condenados anteriormente, em maio de 2015, a 11 anos e oito meses de reclusão. No entanto, os réus entraram com recursos e, até o segundo julgamento, aguardavam decisão judicial em liberdade.

Julgamento dos ex-integrantes do New Hit, que rsultou na condenação de oito deles, ocoreu em agosto, em Salvador. (Foto: Imagem/TV Bahia)
Julgamento dos ex-integrantes do New Hit, que rsultou na condenação de oito deles, ocoreu em agosto, em Salvador. (Foto: Imagem/TV Bahia)

Caso


Caso
A banda New Hit já não existe mais. De acordo com a denúncia do Ministério Público da Bahia (MP-BA), na madrugada do dia 26 de agosto de 2012, no centro da cidade de Ruy Barbosa, os integrantes do grupo de pagode teriam abusado sexualmente de duas adolescentes que tinham 16 anos à época do ocorrido, e eram fãs da banda.
O estupro teria ocorrido após os suspeitos receberem as jovens para sessão de fotos no ônibus da banda. O cantor e outros oito integrantes da banda foram presos e depois soltos para responderem a acusação em liberdade. Segundo consta na primeira sentença, proferida em 2015, as vítimas saíram da cidade vizinha de Itaberaba para uma micareta em Ruy Barbosa. Após a apresentação, foram até o ônibus da banda pedir para tirar fotos com os músicos e pegar autógrafos.
Consta na decisão que, "tão logo começaram a posar para as fotos ao lado dos ídolos, as vítimas foram surpreendidas com atitudes libidinosas". A denúncia do MP apontou que foi praticado, mediante extrema violência, por repetidas vezes e em alternância, conjunção carnal e diversos atos libidinosos.

Segundo a Justiça, durante o processo, além das duas vítimas e dez acusados, foram ouvidas 12 testemunhas incluídas pela acusação, por meio do Ministério Público, e 53 testemunhas de defesa.

Fonte: G1

Criminosos armados com fuzil explodem carro-forte na BR-153

Carro forte foi atacado na região de Guaraí (Foto: Divulgação)
Criminosos armados com fuzis atacaram um carro-forte na BR-153 na tarde desta sexta-feira (27), entre Guaraí e Presidente Kennedy, na região central do estado. Testemunhas contaram que os assaltantes pararam um carro de passeio e incendiaram para bloquear a pista. Houve forte tiroteio na região e o carro-forte foi explodido.
A pista foi interditada por algum tempo, mas o trânsito foi liberado em meia pista.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, três assaltantes fortemente armados atacaram o carro-forte e usaram explosivos para abrir o veículo. Durante a ação, um caminhão passou em alta velocidade e os assaltantes deixaram uma metralhadora .50 cair, junto com uma bolsa de munições.
Eles conseguiram levar malotes de dinheiro e fugiram em um outro carro que roubaram no local. A PRF informou que está na região fazendo buscas pelos suspeitos com a poio da Polícia Militar. Até o momento, ninguém foi preso.
A Polícia Científica está no local e quando a perícia terminar o carro deve ser retirado da rodovia e a pista liberada.
A empresa Prosegur, dona do carro-forte, disse que não há feridos. "A companhia informa que está à disposição das autoridades e colaborando para o andamento das investigações".

Criminosos deixaram fuzil e munições para trás (Foto: Divulgação)
Criminosos deixaram fuzil e munições para trás (Foto: Divulgação)

Carro ficou com várias marcas de tiros (Foto: Divulgação)
Carro ficou com várias marcas de tiros (Foto: Divulgação)

Várias cédulas ficaram para trás (Foto: Divulgação)
Várias cédulas ficaram para trás (Foto: Divulgação)

Carro foi incendiado e usado para bloquear pista (Foto: Divulgação)
Carro foi incendiado e usado para bloquear pista (Foto: Divulgação)

Fonte: G1

Caixão cheio de drogas é encontrado dentro de carro e motorista é detido em MG

Drogas são encontradas dentro de caixão em São Francisco de Sales (Foto: Polícia Rodoviária Estadual/Divulgação)Um motorista de 25 anos foi detido durante uma fiscalização de rotina na MG-255 nesta sexta-feira (27), na cidade de São Francisco de Sales (MG), após ser pego transportando droga dentro de um caixão. Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), apesar de o veículo ter plotagem com a palavra "translado", não havia nele o nome de uma possível empresa funerária.
Ao G1, o sargento Peixoto informou que quando o rapaz foi abordado negou ser dono da droga. "Ele apenas disse que foi contratado para transportar um corpo que já estava em decomposição", contou.

Veículo tinha plotagem como se fosse carro funerário, mas não havia nome de empresa  (Foto: Polícia Rodoviária Estadual/Divulgação)
Veículo tinha plotagem como se fosse carro funerário, mas não havia nome de empresa (Foto: Polícia Rodoviária Estadual/Divulgação)

Foram apreendidos cerca de 90 tabletes de maconha e duas embalagens com haxixe. Ainda de acordo com a PRE, durante a abordagem os militares suspeitaram da documentação do corpo que foi apresentada, da falta de carimbos de órgãos públicos e também da resistência do motorista em querer abrir o caixão.
O condutor informou que saiu de Campo Grande (MS) e não deu outros detalhes, permanecendo calado. Os materiais apreendidos e o rapaz foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil em Itapagipe (MG).

Drogas estavam embaladas dentro de mala e em sacos plásticos (Foto: Polícia Rodoviária Estadual/Divulgação)
Drogas estavam embaladas dentro de mala e em sacos plásticos (Foto: Polícia Rodoviária Estadual/Divulgação)

Fonte: G1

Agricultor colhe mandioca gigante em propriedade rural de Ibitinga

Agricultou tirou uma foto ao lado dos pedaços da mandioca para mostrar o tamanho dela  (Foto: João Carlos Santesso / Arquivo pessoal)

O agricultor João Carlos Santesso teve a surpresa de colher nessa semana uma mandioca gigante pela primeira vez em seu sítio na zona rural de Ibitinga (SP), onde mora com a família. Segundo o relato do agricultor, a raiz, que mede 2,2 metros de comprimento, chamou a atenção da vizinhança e virou o assunto na cidade, com cerca de 60 mil habitantes.
"Foi uma surpresa e uma alegria pra gente. Apesar da plantação de mandioca ter quase 5 anos, não esperávamos que essa mandioca fosse tão grande, já que as outras na mesma porção de terra tinham tamanho normal. Tivemos que cortar as ramificações menores em partes e ainda um pé de laranjeira para colher o maior pedaço possível", conta.

Agricultor fez a doação de parte da mandioca colhida para um asilo da cidade (Foto: Arquivo pessoal)
Agricultor fez a doação de parte da mandioca colhida para um asilo da cidade (Foto: Arquivo pessoal)

Ao todo, a mandioca pesa 48 quilos e possui 85 centrímetros de diâmetro, sendo que só o pedaço maior retirado da terra pesa sozinho 36 kg.
Santesso diz que a família não deu conta da colheita inusitada. "Cortamos, fizemos a mandioca frita e a gente percebeu que era ainda muita coisa. Então, doamos o pedaço maior para o asilo da cidade e eles ficaram muito felizes, porque é um alimento que dá para reforçar a sopa", relata o agricultor, que diz ter recebido várias ligações desde terça-feira (24), o dia que a colheita ocorreu .
"Quem vê as fotos fica encantado. Em casa, a gente está comendo mandioca frita praticamente todo dia e vamos comer mandioca ainda por um bom tempo", completa.

Pedaço maior da mandioca pesou 36 quilos e mediu 85 cm de diâmetro (no detalhe)  (Foto: Arquivo pessoal)
Pedaço maior da mandioca pesou 36 quilos e mediu 85 cm de diâmetro (no detalhe) (Foto: Arquivo pessoal)

Fonte: G1

Júri aprova primeiras acusações em investigação sobre campanha de Trump e Rússia

Um júri federal em Washington aprovou nesta sexta (27) as primeiras acusações na investigação liderada pelo procurador especial Robert Mueller, que analisa possíveis laços entre a Rússia e membros da campanha eleitoral de Donald Trump.
O alvo e o teor das acusações, no entanto, permanecem em segredo por determinação judicial, segundo a CNN, que revelou a informação.
Ainda de acordo com a emissora, há planos para que pessoas envolvidas no caso possam ser detidas já a partir de segunda-feira.
A investigação da procuradoria tem como foco uma possível colusão entre membros da campanha eleitoral de Trump e a Rússia, além de obstrução de justiça praticada pelo presidente, que pode ter tentado impedir ou atrapalhar o prosseguimento do caso, aponta a CNN.
Um dos principais investigados é o ex-coordenador de campanha de Trump, Paul Manafort, que mantém diversas relações comerciais com parceiros russos e participou de reuniões com empresários daquele país durante e depois da época da eleição.
Robert Mueller assumiu a investigação em maio, por indicação do vice-procurador-geral Rod Rosenstein, após Trump demitir o então presidente do FBI, James Comey.

Fonte: G1

CIA tentou contratar mafioso para matar Fidel Castro, dizem documentos sobre Kennedy

Fidel Castro, em imagem de arquivo (Foto: Reuters/Cubadebate/Roberto Chile)Entre algumas das informações presentes nos documentos confidenciais sobre a morte do presidente John F. Kennedy, divulgados na quarta-feira (25) pelos Estados Unidos, estão a de que a CIA tentou contratar a máfia para assassinar o então presidente de Cuba, Fidel Castro. As informações são da rede de televisão CNN.
Um documento de 1975, que detalha o papel da CIA em assassinatos estrangeiros, revela o plano para assassinar Castro logo nos primeiros dias do governo Kennedy, que foi de 1961 a 1963, ano de sua morte.
O relatório informa que Robert Kennedy, então procurador-geral dos EUA e irmão do presidente americano, disse ao FBI que a CIA contratou um intermediário "para se aproximar de Sam Giancana com uma proposta de pagar US$ 150 mil para contratar um atirador para entrar em Cuba e matar Castro".
Robert Kennedy afirmou ainda que esse plano dificultou a tarefa de processar Giancana, um famoso mafioso siciliano. "O procurador-geral Kennedy declarou que a CIA não deve fazer uso de mafiosos novamente sem primeiro consultar o Departamento de Justiça", diz o documento.
A rede CNN também informa que os documentos revelam que uma pessoa ligou para o FBI ameaçando matar Lee Harvey Oswald (apontado como o assassino de Kennedy) um dia antes de sua morte e que os EUA estudaram sabotar peças de um avião que seriam enviadas a Cuba.

O presidente dos EUA John F. Kennedy acena de seu carro em 22 de novembro de 1963, ao lado da primeira-dama Jacqueline Kennedy, pouco antes de ser assassinado (Foto: AP Photo/Jim Altgens)
O presidente dos EUA John F. Kennedy acena de seu carro em 22 de novembro de 1963, ao lado da primeira-dama Jacqueline Kennedy, pouco antes de ser assassinado (Foto: AP Photo/Jim Altgens)

Um documento datado de 24 de novembro de 1963 mostra o então diretor do FBI, J. Edgar Hoover, falando sobre a morte de Oswald. Hoover afirma que o escritório do FBI em Dallas recebeu um chamado "de um homem falando em voz calma" dizendo que era membro de um comitê para matar o assassino do presidente.
Outro relatório, sobre o conselho de segurança nacional de 1962 --antes do assassinato de Kennedy--, fala sobre a "Operação Mongoose", uma tentativa secreta do governo americano de derrubar o comunismo em Cuba.
O General Marshall Carter disse, em uma reunião secreta em 14 de setembro de 1962, "que a CIA examinaria as possibilidades de sabotar partes de avião que estão programadas para serem enviadas do Canadá para Cuba".

Fonte: G1

MPF não vê culpa da Chapecoense em acidente, mas suspeita de irregularidade da Anac ao liberar voo que levou seleção argentina

Equipes de resgate leva corpos embalados após retirá-los dentre os destroços do avião da LaMia perto de Medellín, na Colômbia (Foto: Raul Arboleda/AFP)
O Ministério Público Federal (MPF) em Chapecó, no Oeste de Santa Catarina, divulgou nesta quinta-feira (26) a conclusão do inquérito civil que investigou o acidente com o avião que transportava a delegação da Chapecoense, ocorrido em novembro do ano passado. O órgão afirmou que não encontrou irregularidades na contratação entre o time catarinense e a empresa LaMia. Porém, viu suspeitas na autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para um voo fretado para a seleção argentina também feito pela LaMia.
A Anac informou que recebeu ofício do MPF em 14 de setembro e respondeu com as informações solicitadas em 17 de outubro. "No ofício de resposta constam informações sobre o processo de autorização de voos pela Agência e esclarecimentos sobre as autorizações dadas pela Anac à empresa LaMia".
Pelas conclusões do MPF de Chapecó, a provável causa da queda do avião foi a falta de combustível. O órgão não encontrou ações de brasileiros que pudessem resultar no acidente.
Despacho
Em relação à Anac, segundo o despacho do MPF, havia manifestação técnica contrária para a aprovação do voo que levou a seleção argentina de futebol da Argentina até Belo Horizonte também em novembro de 2016. Mesmo assim, houve autorização da agência.

Familiares homenageiam vítimas do acidente com o voo da Chapecoense na arena Condá (Foto: Reprodução/RBS TV)
Familiares homenageiam vítimas do acidente com o voo da Chapecoense na arena Condá (Foto: Reprodução/RBS TV)

Segundo o despacho do Ministério Público Federal, "evidencia-se a necessidade de encaminhamento de cópia dos autos à Procuradoria da República no Distrito Federal – unidade com atribuição para tanto – a fim de que adote as medidas que entenda cabíveis com relação a possível ocorrência de crime de prevaricação e/ou ato de improbidade administrativa por parte dos responsáveis pela autorização dos voos da empresa LaMia para transporte da seleção argentina de futebol".
O MPF afirmou que remeteu ofícios à Secretaria Nacional de Aviação Civil e à Anac sobre a investigação com o objetivo de que sejam adotadas medidas cabíveis nas respectivas esferas de atribuição desses órgãos. Foi enviado documento também ao Tribunal de Contas da União recomendando que seja feita auditoria operacional nos procedimentos na Anac em relação à autorização de voos fretados.
De acordo com o MPF de Chapecó, um dos objetivos do inquérito civil era cooperar com as investigações que ocorrem nos países vizinhos. Além disso, visava apurar se brasileiros poderiam estar envolvidos em alguma ação que resultou no acidente.
Queda do avião
A aeronave caiu perto de Medellín, na Colômbia, na madrugada de 29 de novembro de 2016. Foram 71 mortos e seis feridos. O time da Chapecoense embarcou para a Colômbia para disputar a primeira partida da final da Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional, que estava marcada para o dia seguinte.

Fonte: G1