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sexta-feira, setembro 15, 2017

Missa Solene da Festa de Nossa Senhora das Dores de Itaú-RN


Aconteceu na manha desta sexta-feira, 15 de setembro de 2017, na Igreja Matriz de Nossa Senhora das Dores, a solene Missa de Nossa Senhora das Dores, a celebração já como um momento de despedida dos fiéis católicos itauenses que encerram a Festa da Padroeira da Cidade, consequentemente de toda Paróquia de Nossa Senhora das Dores. A celebração foi presidida pelo Bispo Dom Mariano Manzana, concelebrada pelos padres Demetrios e  Padre Bessa. 

Em sua homilia de despedida da festa, Dom Mariano falou sobre o sofrimento de Maria Maria no calvário ao ver o sofrimento do seu filho, nos indicando a virgem Santíssima como exemplo de fé e missionária, que soube seguir os ensinamentos do Pai, assim como do seu próprio Filho Jesus Cristo.

As palavras do Bisco alimenta a esperança de que possamos em mais um ano vivenciar a festa de Nossa Senhora das Dores e seguirmos lutando em nosso dia-a-dia a exemplo de Maria.




Arlindo Maia da Redação do Cidade News

(VEJA AS FOTOS) Comunidade católica conhecem príncipe e princesa da Festa de Nossa Senhora das Dores 2017


Na última noite de novenas da Festa de Nossa Senhora das Dores a comunidade católica conheceu seu príncipe e sua princesa 2017. O evento que tem como objetivo angariar recursos financeiros conseguiu chegar a sua meta, arrecadando uma quantia considerável para a Festa de Nossa Senhora das Dores 2017.

Foi eleito príncipe com maior valor arrecadado Gurgel Neto e como Princesa Géssica Bezerra.

A última noite de celebração contou com a presença do Pe. Djavan de Patu que veio compartilhar a palavra do Senhor e experimentar do ardor missionário, fé e devoção mariana do povo itauense.

Nesta sexta-feira (14), um grande número de fiéis católicos se fizeram presente a festividade da mãe das Dores, onde todas as noites foram marcadas pela presença dos cristão que sentem a necessidade de ouvir a palavra de Deus, palavra essa que alimenta e edifica a alma.

Nos despedimos com saudades desse belo momento, que com certeza deixou marcas de salvação naqueles que entregaram seu coração à Deus para que o mesmo fizesse o milagre acontecer.

Para encerrar a festa acontece nesta sexta-feira, 15 de setembro, dia de Nossa Senhora das Dores, a  partir das 10 horas da manhã, Solene Missa de encerramento celebrada pelo Bispo Diocesano Dom Mariano Manzana.

Às 16 horas procissão de encerramento com a bênção do Santíssimo Sacramento e arreamento das bandeiras. Você é nosso convidado especial.... Venha e a participe!

Para fechar a parte social o Forró da Mídia fecha toda a programação deste ano de 2017.





Arlindo Maia da Redação do Cidade News

Itaú realiza Dia D da Campanha de Multivacinação neste sábado (16)

No próximo sábado (16), amanhã, vai acontecer, na Unidades Básica de Saúde Mãe Dália. localizada à Rua Cleofas Nunes, centro de Itaú-RN, o Dia “D” de mobilização Nacional da Campanha de Multivacinação. O objetivo é a atualização da Caderneta da Criança e do Adolescente.

Serão vacinados os segunte público alvo:

Crianças de  0 a 5 anos;
Meninos de 11 a 14 anos;
Meninas de 09 a 14 anos.

A Campanha, que teve início no dia 11 de setembro, se estenderá até o dia 22 e terá no dia “D” a oportunidade de intensificação de suas atividades. Para isso, a Unidade Básica de Saúde Mãe Dália irá funcionar das 8h às 17h.

Pedimos o comparecimento dos mesmos com o cartão  do SUS e o cartão de vacina.


A multivacinação é uma estratégia que o Programa Nacional de Imunização vem adotando desde 2012 com a finalidade de atualizar a situação vacinal da população, especificamente de crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade (14 anos 11 meses e 29 dias). Nesta oportunidade são oferecidas 16 vacinas de rotina, a fim de melhorar a cobertura vacinal e otimizar a logística dos serviços de saúde.


Fonte: Assessoria de Comunicação Social

HOJE tem Forró na Mídia no encerramento da Festa da Padroeira Nossa Senhora das Dores de Itaú-RN

Chega ao seu final a Festa de Nossa Senhora das Dores de Itaú nesta sexta-feira, 15 de setembro, e para fechar esse momento a organização trás para a nação forrozeira o Banda FORRÓ NA MÍDIA no adro da Matriz a partir das 20 horas.

A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sorrindo, texto

Viçosense cometeu suicídio na tarde desta quita-feira (14)

Resultado de imagem para suicídioViçosense cometeu suicídio na tarde desta quinta-feira, 14 de setembro no município de Viçosa, no Alto Oeste Potiguar, na rua Augusto Gomes de Paiva, mais conhecida por rua dos carneiros, centro da cidade, a informação chocou o município.
Filho do município, Antônio Duarte, mais conhecido por Antônio de Abrozina, cometeu suicídio no quintal de sua casa, a informação foi confirmada por volta das 12:00 horas de hoje.
Nós que fazemos este veiculo de comunicação sentimos muito pela perca, que Deus conforte todos os familiares.

Fonte: Jornal Potiguar

163º Homicídio em Mossoró 2017: Adolescente é morto, o pai dele e um amigo baleados em atentado no Planalto 13 de Maio

Um atentado a tiros ocorrido no início da noite desta quinta feira 14 de setembro de 2017, na Rua Martins Júnior no Planalto 13 de Maio em Mossoró/RN deixa uma pessoa morta e outras duas feridas. 

Informações colhidas no local pela Polícia Militar, dão conta de que dois homens armados de pistolas,ocupando uma moto de cor azul, se aproximaram de uma residência e atiraram várias vezes contra as pessoas que estavam na calçada. 

Anderson Araújo dos Santos de 17 anos, o pai dele, Alcimar Araújo dos Santos, de 42 anos e um amigo, identificado como Francimar Maximino de 39 anos foram baleados e socorridos para Unidades de Pronto Atendimentos. 

O pai e o filho adolescente foram socorridos por populares, para a UPA do Bairro São Manoel. Já Francimar Maximino, foi levado também por populares para a UPA do Bairro Belo Horizonte. 

Após receberem os primeiros atendimentos nas unidades de saúde, as três vítimas foram transferidas por ambulâncias do Samu para o Hospital Regional Tarcísio Maia. 

O adolescente Anderson Araújo,não resistiu a gravidade dos ferimentos e morreu no HRTM. As outras duas vítimas continuam internadas naquela Unidade Hospitalar. 

A Polícia Militar foi acionada para a ocorrência, mas quando chegou no local, as vítimas já tinham sido socorridas e os criminosos já haviam fugidos. 

Até o momento não há informações sobre a motivação do crime, bem como a identidade dos exeutores. O que populares informaram à Polícia é que os criminosos estavam de moto e armados de pistola. 

O corpo do adolescente será levado por um carro funerário do necrotério do HRTM para a base do ITEP onde seré necropsiado e depois liberado para sepultamento. 

Mossoró chega nesta quinta feira (14) aos 163 homicídios neste ano de 2017. O caso será investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).




Fonte: Fim da Linha

POLICIAIS DO 12°BPM, PRENDERAM DUAS PESSOAS EM FLAGRANTE POR ESTELIONATO NA CIDADE PRAIA DE TIBAU.

Policiais do Destacamento da Cidade Praia de Tibau-RN, pertencentes do 12° BPM, sobre o comando do Ten. Cel. Humberto Pimenta, prenderam em flagrante as pessoas de João Paulo Rodrigues, 33 anos natural de Mossoró, e outra pessoa identificada como "Cupim", pelo crime de estelionato. A ocorrência ocorreu em um Supermercado da cidade. Cerca de trinta dias atrás, eles usando cheques roubados, que segundo "Cupim" foram comprados cada um por R$ 30,00 reais no Vuco-Vuco em Mossoró, ele "CUPIM" fez compras e recebeu o troco. Hoje foram novamente no Supermercado tentar passar novamente outro cheque de R$ 800,00. Uma funcionária despertou e chamou a proprietária que em seguida acionou a polícia. Sargento Miguel e Francerli conseguiram chegar em tempo e prendeu em flagrante João Paulo, sendo que Cupim tinha se evadido do local ao avistar a aproximação da polícia. Os policiais realizaram diligências e conseguiram encontrar o outro acusado. João Paulo quis negar a participação, porém "Cupim" disse que João sabia de todo esquema e inclusive seria beneficiado ao receber o troco. Os dois foram autuados em flagrante pelo crime de estelionato. 

Fonte: Passando na Hora

PM apreende arma e munições de grosso calibre e prende suspeitos durante operação nos Paredões

Uma operação realizada no final da manhã desta quinta feira 14 de setembro no Bairro Paredões em Mossoró, culminou com a prisão de três homens e uma mulher. 

Os policiais realizaram ainda a apreensão de uma escopeta calibre 12 de repetição, munições do mesmo calibre além de uma pequena quantidade de maconha. 

A equipe do Ronda Cidadã, sob o comando do Cabo Sidiney, com apoio do Cb Flávio e o soldado Paiva, fazia patrulhamento de rotina na Rua Anatália de Melo Alves, no Bairro Paredões, quando resolverar abordar uma casa que já havia denuncias de que suspeitos armados estariam no interior do imóvel. 

Ao se aproximar da residência, a equipe foi recebida a bala pelos suspeitos. Houve revide e troca de tiros e três homens e uma mulher foram detidos no local e conduzidos à Primeira Delegacia de Polícia Civil. 

São eles: Lucas Laurentino Soares, Bruno Rafael de Oliveira e uma mulher ainda sem identificação que estavam no interior da casa. 

A ocorrência aindsa está em andamento na Primeira DP no Alto São Manoel. O delegado Dr. Edivan de Queiroz, está analisando a situação de cada um dos detidos, para adotar as medidas cabíveis. 




Fonte: Fim da Linha

Trabalhador morre soterrado ao escavar área para instalar outdoor em Natal

Um trabalhador morreu soterrado (Foto: Fernanda Zauli/G1)Um homem morreu soterrado na tarde desta quinta-feira (14) quando trabalhava na instalação de uma placa de propaganda na Zona Sul de Natal. Três pessoas trabalhavam no local no momento do acidente.
O G1 não conseguiu falar com a empresa responsável pelo serviço.
O Corpo de Bombeiros foi acionado. De acordo com o sargento Góis, que atendeu a ocorrência, três homens trabalhavam na escavação de uma área para instalar a base de uma placa de propaganda. Durante a escavação, a área desabou e um dos trabalhadores foi soterrado.
Ele chegou a ser socorrido com vida, mas morreu a caminho do hospital. Os trabalhadores faziam o serviço sem equipamentos de proteção, segundo os bombeiros.

Acidente aconteceu na tarde desta quinta na marginal da BR-101 (Foto: Filipo Cunha)

Área desabou enquanto homem escavava para instalar um outdoor (Foto: Fernanda Zauli/G1)

Fonte: G1

TRF solta desembargador preso no RN por suposta venda de sentenças

Francisco Barros, desembargador aposentado, foi preso em Natal nesta quarta-feira (30) (Foto: Reprodução/Jornal Hoje)Após duas semanas preso no comando da Polícia Militar do RN, o desembargador aposentado Francisco Barros Dias foi liberado para ir para casa, por decisão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, nesta quinta-feira (14). Ele é investigado em operação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal que apura compra e venda de votos de magistrados no próprio TRF, em Recife, onde o jurista atuou.
Apesar da decisão, até o início da tarde desta quinta-feira (14), o desembargador continuava no Comando da PM, no bairro Tirol, em Natal.
Barros foi preso no dia 30 de agosto por força de dois mandados da Justiça Federal do Rio Grande do Norte. Ele já havia recebido um habeas corpus da 2ª Turma do TRF na última terça-feira (12), por unanimidade. Porém continuava preso, porque ela só revogava a prisão preventiva decretada pela 14ª Vara Federal.
O jutista seguia detido por força de decisão da 2ª Vara Federal, que foi revogada pela 3ª Turma do TRF nesta quinta (14). Para os desembargadores, os fatos são antigos e a os investigadores já contam com as supostas provas de culpa do ex-magistrado, não havendo razão para ele continuar preso. Também ficaram revogadas as medidas cautelares contra o magistrado.
A Operação Alcmeon foi deflagrada no dia 30 de agosto deste ano, em Natal, Mossoró e Recife. De acordo com a PF e o MPF, Francisco Barros Dias teria usado seu prestígio, praticado falsidade ideológica e recebido dinheiro para beneficiar réus.
As investigações tiveram como base uma delação do empresário Rychardson de Macedo Bernardo, ex-diretor do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) e preso pela Operação Pecado Capital. Ele afirmou aos investigadores que chegou a pagar cerca de R$ 250 mil para conseguir habeas corpus e responder em liberdade. Advogados também são investigados por participar do esquema.

Fonte: G1

Jovem tenta entrar em presídio do RN com maconha escondida em fundo falso de calcinha

Maconha encontrada na calcinha da jovem pesou 50 gramas (Foto: Divulgação)Uma jovem de 18 anos foi presa na manhã desta quinta-feira (14) ao tentar entrar em um presídio do Rio Grande do Norte com 50 gramas de maconha dentro da calcinha. O vídeo acima mostra que um fundo falso foi costurado para esconder a droga. Não deu certo.

O flagrante aconteceu no Complexo Penal de Pau dos Ferros, onde a jovem foi visitar o namorado, que cumpre pena por assalto. "Ela recebeu voz de prisão e foi levada para a delegacia da cidade para ser autuada", confirmou o diretor da unidade, o agente penitenciário Caio Arnaud.
"Depois, se o juiz mantiver a prisão, ela será enviada para o destacamento da PM de Encanto, onde outras detentas da região cumprem pena", acrescentou o diretor.

Maconha foi escondida em um fundo falso costurado na calcinha (Foto: Divulgação)
Maconha foi escondida em um fundo falso costurado na calcinha (Foto: Divulgação)

Fonte: G1

Suspeito de liderar quadrilhas de roubos a bancos e carros-fortes é preso em Natal

Rivanildo Pereira de Medeiros, o Rambo, foi preso em kitnet do bairro Ponta Negra, na Zona Sul de Natal (Foto: Divulgação/ Polícia Civil)Um homem de 37 anos, suspeito de liderar quadrilhas de roubos a bancos e carros-fortes, foi preso na manhã desta quinta-feira (14) em Ponta Negra, na Zona Sul de Natal. Segundo a Polícia Civil, Rivanildo Pereira de Medeiros, que é conhecido como Rambo, era foragido da Justiça e possui histórico de vários assaltos.
Segundo a Delegacia Especializada de Furtos e Roubos (Defur), Rambo lídera pelos menos quatro grupos criminosos de alto poder de fogo. Agentes receberam informações de que ele teria sido visto em Natal desencadearam uma investigação nos últimos 20 dias para encontrá-lo.
Rivanildo foi encontrado em um kitnet que pertence a um amigo que conheceu na prisão e está cumprindo o regime semi-aberto. Além da prisão, os policiais realizaram apreensão de documento de identificação falso, em nome de “Carlos Henrique do Nascimento”, um veículo roubado, clonado e adulterado e um crachá de identificação como funcionário de uma operadora de telefonia.
Segundo a polícia, o preso poderia estar utilizando o crachá para efetuar golpes na capital potiguar.

Carro roubado e documentos falsos foram encontrados com foragidos (Foto: Divulgação/ Polícia Civil)
Carro roubado e documentos falsos foram encontrados com foragidos (Foto: Divulgação/ Polícia Civil)

Fonte: G1

Pai e filho são assassinados a tiros no litoral Norte potiguar

Pai e filho, Manoel Antônio da Trindade e Isael Guaberto da Trindade foram mortos a tiros (Foto: PM/Divulgação)Pai e filho foram assassinados na madrugada desta quinta-feira (14) dentro de uma casa em Maracajaú, no município de Maxaranguape, litoral Norte potiguar. Segundo a Polícia Militar, existe a suspeita de que o crime tem relação com o tráfico de drogas na região.
Ainda de acordo com a PM, o duplo homicídio foi registrado por volta de 1h30, quando homens encapuzados invadiram a casa e atiraram em Manoel Antônio da Trindade, de 61 anos, e Isael Guaberto da Trindade, de 16.
A Polícia Civil vai investigar o caso.

Fonte: G1

Preso é encontrado morto dentro de cadeia na Zona Norte de Natal

Presídio Raimundo Nonato, em Natal (Foto: Maksuel Figueiredo/Inter TV Cabugi)Um homem foi encontrado morto, na manhã desta quinta-feira (14), dentro do Presídio Provisório Raimundo Nonato, mais conhecido como Cadeia Pública de Natal. A unidade fica na Zona Norte da capital potiguar.
O corpo do preso, ainda não identificado, foi encontrado com marcas de esganadura. Ele estava no setor de triagem, que é onde ficam os detentos recém-chegados na cadeia.
A Polícia Civil e o Instituto Técnico-Científica de Perícia (Itep) foram acionados.

Fonte: G1

Ex-prefeito de Ouro Branco deve devolver mais de R$ 180 mil ao município

As contas da gestão municipal anterior relativas ao Fundef foram desaprovadas.
A Promotoria de Justiça da Comarca de Jardim do Seridó expediu recomendação para que a atual prefeita de Ouro Branco e o procurador-geral e assessor jurídico do município cobrem do ex-prefeito José Batista de Lucena o ressarcimento de valores da pasta de Educação.

A recomendação, baseada em decisão do Tribunal de Contas que desaprovou as contas relativas aos recursos públicos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), quer que a atual gestão municipal cobre do ex-prefeito a quantia de R$ 189.479,78, acrescidas de juros e correção monetária.

O ressarcimento é referente às irregularidades constatadas – omissão no dever de prestar contas (R$ 188.417,78) e despesa sem destinação pública (R$ 1.062) – bem como o pagamento de multas do valor de 20% (vinte por cento) desse total.

A Corte de Contas também decidiu pela imposição ao ex-prefeito do pagamento de multa no valor de R$ 18.600 relativa às irregularidades formais constatadas: prestação de contas sem o visto do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundef, aplicação inferior a 60% do recursos do fundo na remuneração dos professores e fracionamento reiterado de despesas sem prévio empenho.

A Promotoria de Justiça deu o prazo de 15 dias para que a prefeita de Ouro Branco e o procurador-geral e assessor jurídico do Município cumpram os termos da recomendação, sob pena da adoção das providências judiciais.

Clique aqui para conferir a recomendação.

Com informações do Ministério Público do Rio Grande do Norte.

Fonte: O Mossoroense

Fachin aguardará decisão do plenário do STF para enviar à Câmara nova denúncia contra Temer

O ministro Luiz Edson Fachin decidiu aguardar uma decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) antes de enviar à Câmara dos Deputados a nova denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer, apresentada nesta quinta-feira (14).
Temer foi novamente denunciado ao STF pelo procurador-geral, Rodrigo Janot, desta vez pelos crimes de organização criminosa e obstrução de Justiça. Mas o Supremo só poderá analisar a acusação contra o presidente se a Câmara autorizar.
Na próxima quarta (20), o plenário do STF deverá analisar um pedido de Temer para suspender o andamento da denúncia até o fim das investigações sobre suposta omissão de informações nas delações de executivos da J&F, cujas provas embasaram a denúncia.
Na noite desta quinta, Fachin decidiu esperar essa decisão do plenário do STF.
A decisão do ministro adia, em no mínimo em uma semana, o envio da denúncia à Câmara. Se na próxima quarta (20) o plenário do STF decidir esperar o fim da investigação sobre omissão na delação da J&F, o envio da denúncia à Câmara pode demorar ainda mais.

Além de Temer, foram denunciados por organização criminosa os ministros do PMDB Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral); os ex-ministros do PMDB Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) e Henrique Eduardo Alves (Turismo); o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ); e o ex-assessor de Temer Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR).
Por obstrução de Justiça, também foram denunciados os executivos do grupo J&F Joesley Batista e Ricardo Saud, cujos acordos de delação premiada foram rescindidos pela PGR e enviados para homologação do ministro Fachin.

Julgamento no plenário
O julgamento sobre a suspensão da denúncia começou nesta quarta (13) no plenário, mas não houve tempo para a tomada dos votos dos 11 ministros.

Na sessão, o advogado de Temer, Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, sustentou que as provas da nova denúncia devem ser invalidadas, pela suspeita de terem sido produzidas sob a suposta influência do ex-procurador Marcello Miller.
Uma das principais é uma gravação de Joesley Batista, dono da J&F, com Temer, em março deste ano, no Palácio do Jaburu. Ex-auxiliar do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, Miller ainda trabalhava na PGR quando teria começado a orientar os delatores da J&F a fazer o acordo de colaboração.

Denúncia 'recheada de absurdos'
Após a PGR oferecer a nova denúncia, o Palácio do Planalto divulgou uma nota à imprensa na qual afirmou que a acusação contra o presidente Michel Temer é "recheada de absurdos" e mostra a "marcha irresponsável" de Rodrigo Janot.
Segundo apuraram o G1 e a TV Globo, o presidente estuda fazer um pronunciamento nesta sexta (15) para comentar a nova denúncia.

Fonte: G1

Ministro Fachin decide manter Joesley e Saud presos por prazo indeterminado

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quinta-feira (14) manter por prazo indeterminado as prisões do empresário Joesley Batista, um dos sócios do grupo J&F, e Ricardo Saud, executivo do grupo.
Os dois estão presos na Polícia Federal em Brasília e deveriam ser libertados à meia-noite, quando termina o prazo da prisão temporária decretada na semana passada pelo ministro.
Nesta quinta, porém, além de denunciar os executivos, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, também pediu que eles permanecessem na cadeia, convertendo a prisão temporária (com duração de cinco dias) em preventiva (prazo indeterminado).
Na decisão, Fachin considerou a possibilidade de os executivos destruírem provas e voltarem a cometer crimes. Joesley e Saud haviam disponibilizado seus passaportes para deixar a prisão, alegando que não pretendiam fugir do país.
O ministro levou em conta outra ordem de prisão, decretada contra Joesley nesta semana, com base na suspeita de que ele e seu irmão Wesley Batista, também preso, lucraram com negociação de ações antes de assinar a delação premiada.
“A aparente prática reiterada de crimes que pesa contra os representados confere plausibilidade ao risco de prática de novos delitos”, escreveu o ministro.
Joesley e Saud se entregaram no último domingo (10), em São Paulo, e foram transferidos para Brasília no dia seguinte. Nesta quinta, eles foram denunciados por Janot – junto com o presidente Michel Temer – por crime de obstrução de Justiça. O advogado dos dois, Antonio Carlos de Castro Machado, disse que Janot foi "desleal" ao romper o acordo e incluí-los na denúncia.
Eles já estão com o acordo de delação suspenso pelo ministro Edson Fachin. Nesta quinta, Janot anunciou a rescisão do acordo, que ainda precisa ser homologada por Fachin. O ministro deu dez dias para que Joesley e Saud se manifestem sobre a rescisão.
Segundo a PGR, a rescisão cancela somente os benefícios dos delatores, entre os quais a imunidade penal, pela qual não podem ser processados pelos crimes que confessaram. As provas entregues por eles, sustenta a PGR e ministros do Supremo, continuarão válidas.

Fonte: G1

Planalto vê 'marcha irresponsável' de Janot e diz que nova denúncia está 'recheada de absurdos'

O Palácio do Planalto divulgou uma nota nesta quarta-feira (14) na qual afirmou que a nova denúncia da Procuradoria Geral da República contra o presidente Michel Temer está "recheada de absurdos". Para o Planalto, o procurador-geral, Rodrigo Janot, "continua sua marcha irresponsável" (leia a íntegra mais abaixo).
Procurada, a PGR informou que Janot não vai comentar o assunto.
O presidente também postou mensagem no Twitter com conteúdo semelhante.

Janot denunciou Temer novamente ao Supremo Tribunal Federal, desta vez pelos crimes de organização criminosa e obstrução de Justiça.
Conforme apuraram o G1 e a TV Globo, Temer avalia fazer um pronunciamento nesta sexta (15) para comentar o assunto.
Além do presidente, foram denunciados, por organização criminosa, os ministros do PMDB Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral); os ex-ministros do PMDB Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) e Henrique Eduardo Alves (Turismo); o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ); e o ex-assessor de Temer Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR).
Assim como Temer, também foram denunciados por obstrução de Justiça os executivos do grupo J&F Joesley Batista e Ricardo Saud, cujos acordos de delação foram rescindidos pela PGR.

No caso do presidente da República, o Supremo só poderá analisar a acusação do Ministério Público se a Câmara dos Deputados autorizar. Em relação aos demais acusados, somente quando o processo retornar ao Supremo é que o ministro Edson Fachin, relator, decidirá sobre o prosseguimento.

Íntegra
Leia abaixo a íntegra da nota da Presidência:
Nota à imprensa
O procurador-geral da República continua sua marcha irresponsável para encobrir suas próprias falhas. Ignora deliberadamente as graves suspeitas que fragilizam as delações sobre as quais se baseou para formular a segunda denúncia contra o presidente da República, Michel Temer. Finge não ver os problemas de falta de credibilidade de testemunhas, a ausência de nexo entre as narrativas e as incoerências produzidas pela própria investigação, apressada e açodada.
Ao fazer esse movimento, tenta criar fatos para encobrir a necessidade urgente de investigação sobre pessoas que integraram sua equipe e em relação às quais há indícios consistentes de terem direcionado delações e, portanto, as investigações. Ao não cumprir com obrigações mínimas de cuidado e zelo em seu trabalho, por incompetência ou incúria, coloca em risco o instituto da delação premiada. Ao aceitar depoimentos falsos e mentirosos, instituiu a delação fraudada. Nela, o crime compensa. Embustes, ardis e falcatruas passaram a ser a regra para que se roube a tranquilidade institucional do país.

A segunda denúncia é recheada de absurdos. Fala de pagamentos em contas no exterior ao presidente sem demonstrar a existência de conta do presidente em outro país. Transforma contribuição lícita de campanha em ilícita, mistura fatos e confunde para tentar ganhar ares de verdade. É realismo fantástico em estado puro.
O presidente tem certeza de que, ao final de todo esse processo, prevalecerá a verdade e, não mais, versões, fantasias e ilações. O governo poderá então se dedicar ainda mais a enfrentar os problemas reais do Brasil.
Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República

Fonte: G1

Janot denuncia Temer, Joesley e mais 7 ao STF; presidente é acusado de organização criminosa e obstrução de Justiça

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (14) uma nova denúncia contra o presidente Michel Temer, desta vez pelos crimes de obstrução à Justiça e organização criminosa.
O STF somente poderá analisar a denúncia contra Temer se a Câmara autorizar. Em agosto, a Câmara rejeitou a primeira denúncia de Janot contra Temer, por corrupção passiva.]]Outras oito pessoas são alvos da mesma denúncia – dois ministros, dois ex-ministros, dois ex-deputados, um empresário e um executivo (saiba o que disseram os denunciados). De acordo com o procurador, os políticos denunciados (todos do PMDB) arrecadaram mais de R$ 587 milhões em propina.
O empresário Joesley Batista, um dos donos do grupo J&F, e o executivo Ricardo Saud, ambos delatores da Operação Lava Jato, estão entre os denunciados, mas somente pelo crime de obstrução de Justiça.
Além de Temer, Joesley e Saud, também foram denunciados nesta quinta:
ELISEU PADILHA (PMDB-RS), ministro da Casa Civil
MOREIRA FRANCO (PMDB-RJ), ministro da Secretaria-Geral
EDUARDO CUNHA (PMDB-RJ), ex-deputado
HENRIQUE ALVES (PMDB-RN), ex-deputado e ex-ministro
GEDDEL VIEIRA LIMA (PMDB-BA), ex-ministro
RODRIGO ROCHA LOURES (PMDB-PR), ex-deputado e ex-assessor de Temer
Rescisão do acordo de delação
Em razão das informações que forneceram ao se tornarem colaboradores, Joesley e Saud tinham a garantia de que não seriam denunciados nem presos, mas Janot entendeu que houve descumprimento dos termos do acordo de delação premiada.
Na última sexta, ao expedir mandados de prisão dos dois, o ministro Edson Fachin, do STF, suspendeu os efeitos do acordo.
Agora, o procurador-geral decidiu rescindir o compromisso, ressalvando que as provas obtidas a partir da colaboração dos delatores permanecem válidas.
Segundo a assessoria de imprensa da PGR, a rescisão do acordo de colaboração ainda precisará ser confirmada pelo ministro Edson Fachin.
Assim que o pedido chegou ao STF, o ministro se reuniu com os juízes auxiliares de seu gabinete para analisar a rescisão.
O principal benefício obtido inicialmente pelos executivos da J&F era a imunidade penal, pela qual não podiam ser denunciados e processados criminalmente pelos crimes que confessaram.
Na rescisão do acordo, Janot destacou a omissão, pelos delatores, da suposta ajuda do ex-procurador Marcello Miller, quando ainda integrava a PGR, nas negociações para obter o acordo.
“Os colaboradores em nenhum momento relataram que o ex-procurador Marcello Miller vinha, ainda como membro do Ministério Público, auxiliando a entabulação de acordos com o próprio parquet, apesar de existirem trechos no mencionado áudio onde nos conduzem à conclusão de que Marcelo Miller, ainda na condição de procurador da República, auxiliou-os a escamotear e manipular os fatos e provas, filtrar informações e ajustar depoimentos", diz o documento.
Outro fato escondido, segundo Janot, é a existência de uma conta de Ricardo Saud no Paraguai não informada inicialmente.
Organização criminosa
Rodrigo Janot afirma na denúncia que Temer liderava a suposta organização criminosa. Segundo o procurador-geral, ele, Cunha, Henrique Alves, Geddel, Rocha Loures, Padilha e Moreira Franco, todos integrantes do PMDB, formaram um núcleo político para cometer crimes contra empresas e órgãos públicos.

De acordo com a denúncia, os integrantes do suposto esquema receberam valores de propina que, somados, superam R$ 587,1 milhões, arrecadados de empresas e órgãos públicos, entre os quais ais Petrobras, Furnas, Caixa Econômica Federal, Ministério da Integração Nacional, Ministério da Agricultura, Secretaria de Aviação Civil e Câmara dos Deputados.
"O esquema desenvolvido no âmbito desses órgãos permitiu que os ora denunciados recebessem, a título de propina, pelo menos R$ 587.101.098,481. Além disso, os crimes praticados pela organização geraram prejuízo também aos cofres públicos."
Rodrigo Janot afirmou na denúncia que “diversos elementos de prova” apontam que Michel Temer tinha o “papel central” na suposta organização criminosa. O chefe da PGR relata que, “ao entrar na base do governo Lula, mapeou, de pronto, as oportunidades na Petrobras.
Janot reproduz trecho da delação do ex-diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró para ilustrar a suposta ascendência de Temer na apontada organização criminosa. “[...] em 2006 já havia a perspectiva de negócios grandes na Diretoria Internacional [da Petrobras], o que certamente já era do conhecimento do PMDB”, diz trecho da denúncia, referindo-se ao depoimento de Cerveró.
A peça de denúncia destaca que Temer, Henrique Alves e Eduardo Cunha eram os responsáveis pela obtenção de espaços para o grupo político junto ao governo do PT. Segundo Janot, o poderio desse grupo vinha da influência que eles detinham sobre a bancada do PMDB na Câmara dos Deputados, “instrumentalizando-a para criar as condições necessárias ao bom posicionamento da organização criminosa".
"No caso em tela, no lugar de negociações políticas, temos negociatas ilícitas nas quais a moeda de troca não era simplesmente divisão de poder para governar, mas sim a compra de apoio político com a utilização de dinheiro público."
De acordo com o procurador-geral, em lugar de negociações políticas, havia "negociatas ilícitas" destinadas à compra de apoio político com dinheiro público.

"A questão central aqui, que torna a conduta dos denunciados ilícita, é diversa. No caso em tela, no lugar de negociações políticas, temos negociatas ilícitas nas quais a moeda de troca não era simplesmente divisão de poder para governar, mas sim a compra de apoio político com a utilização de dinheiro público", diz o texto.
Obstrução de justiça
Na parte sobre obstrução às investigações, Janot afirma que os resultados da Lava Jato geraram "preocupação" nos integrantes da organização criminosa, "em especial pertencentes ao núcleo político e econômico do grupo do chamado 'PMDB da Câmara dos Deputados'."
O "temor", diz Janot, fez com que a organização criminosa elaborasse "vários planos e ações para obstrução" da Java Jato, com utilização "desvirtuada" das funções e prerrogativas do Poder Legislativo, assim como "cooptação e tentativa de cooptação de membros do Poder Judiciário".
Rodrigo Janot afirma que o grupo buscou a desestruturação, "por vingança e precaução", de futuras atuações do Ministério Público articulando, por exemplo, a aprovação da lei de abuso de autoridade.
"Ao denunciado Michel Temer imputa-se também o crime de embaraço às investigações relativas ao crime de organização criminosa, em concurso com Joesley Batista e Ricardo Saud, por ter o atual presidente da República instigado os empresários a pagarem vantagens indevidas."

Entre as ações que configuram obstrução, Janot cita o "pacto de silêncio" entre Funaro e Joesley Batista para que eles não fechassem acordo de delação. Funaro é apontado como operador de propinas do PMDB. Os dois se tornaram delatores.
Janot também diz que Temer "instigou" Joesley a pagar "vantagens indevidas" a Eduardo Cunha para que o ex-deputado não feche acordo delação.
"Ao denunciado Michel Temer imputa-se também o crime de embaraço às investigações relativas ao crime de organização criminosa, em concurso com Joesley Batista e Ricardo Saud, por ter o atual presidente da República instigado os empresários a pagarem vantagens indevidas a Lúcio Funaro [apontado como operador financeiro de políticos do PMDB] e Eduardo Cunha, com a finalidade de impedir estes últimos de firmarem acordo de colaboração", diz o texto da denúncia.
A denúncia aponta ainda que os nove acusados utilizaram dois "mecanismos de ocultação e dissimulação" de dinheiro de origem ilícita:
transferências bancárias internacionais, na maioria das vezes com o mascaramento em três ou mais níveis – ou seja, movimentações sucessivas com o objetivo de distanciar a origem dos valores.
aquisição de instituição financeira, com sede no exterior, para tentar controlar e ludibriar as práticas de "compliance" (normas de ética, conduta e boa governança em empresas) e, desta forma, dificultar o trabalho dos investigadores.
Segunda denúncia contra Temer
Esta é a segunda acusação formal de Janot contra Temer. Na primeira, apresentada em junho, o presidente foi acusado do crime de corrupção passiva.
Mas a Câmara rejeitou o prosseguimento do processo para o Supremo Tribunal Federal .
A nova denúncia contra Temer é apresentada depois de a PGR abrir um processo de revisão da delação premiada de executivos da JBS, cujos benefícios foram temporariamente suspensos em razão do fato de o Ministério Público Federal entender que pode ter havido omissão nas informações. Nesta quinta, a Procuradoria Geral da República anunciou que o acordo de colaboração premiada foi rescindido.
A defesa de Temer chegou a pedir ao STF o afastamento de Janot de investigações contra ele e também a suspensão de uma nova denúncia, mas o ministro Edson Fachin, a quem cabe a decisão, negou os pedidos.
Temer, então, recorreu ao plenário da Corte, mas o STF manteve Janot à frente das investigações.
A denúncia desta quinta foi protocolada a poucos dias de Janot deixar o cargo e, caso tenha prosseguimento no STF, passará a ser conduzida por Raquel Dogde, indicada para o comando da PGR por Temer. Ela toma posse no próximo dia 18 de setembro.
Tramitação
Assim como na primeira denúncia, como o alvo é o presidente da República, a Constituição determina que o andamento do processo no Supremo Tribunal Federal (STF) depende de autorização de pelo menos 342 dos 513 deputados federais.
Na Câmara, a nova denúncia deve seguir a mesma tramitação da primeira:

>> STF aciona a Câmara - Após o oferecimento de denúncia pelo Ministério Público, a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, envia à Câmara uma solicitação para a instauração do processo. Cabe ao presidente da Câmara receber o pedido, notificar o acusado e despachar o documento para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa.
>> Prazo para a defesa - A partir da notificação, a defesa de Temer tem até dez sessões do plenário da Câmara para enviar os argumentos, se quiser.
Para a contagem do prazo, é levada em consideração qualquer sessão de plenário, seja de votação ou de debate, desde que haja quórum mínimo para abertura (51 deputados presentes). Se houver mais de uma sessão no dia, apenas uma será validada. Não são computadas as sessões solenes e as comissões gerais.
>> CCJ analisa - Assim que a defesa entregar as alegações, o regimento determina que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) terá prazo de até cinco sessões do plenário para se manifestar sobre a denúncia encaminhada pela Procuradoria Geral da República (PGR).
Nesse período, o relator a ser designado pelo presidente da CCJ deverá apresentar um parecer, no qual se manifestará, concordando ou não com o prosseguimento da denúncia.
Os membros da CCJ poderão pedir vista do processo (mais tempo para análise) por duas sessões plenárias antes de discutir e votar o parecer, que será pelo deferimento ou indeferimento do pedido de autorização para instauração de processo.
Antes de ser votado no plenário, o parecer da CCJ terá de ser lido durante o expediente de uma sessão, publicado no "Diário da Câmara" e incluído na ordem do dia da sessão seguinte à do recebimento pela mesa diretora da Câmara.
O regimento não define quando o presidente da CCJ deverá escolher o relator, mas o deputado Rodrigo Pacheco (PMDB-MG) poderá indicar qualquer um dos outros 65 membros titulares da comissão.

>> Decisão pelo plenário - O parecer discutido na comissão é incluído na pauta de votação do plenário principal da Câmara na sessão seguinte deo recebimento pela Mesa Diretora, depois da apreciação pela CCJ.
Após discussão, o relatório será submetido a votação nominal, pelo processo de chamada dos deputados. O regimento define que a chamada dos nomes deve ser feita alternadamente, dos estados da região Norte para os da região Sul e vice-versa.
Os nomes serão enunciados, em voz alta, por um dos secretários da Casa. Os deputados levantarão de suas cadeiras e responderão "sim", "não" ou "abstenção", assim como na votação do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.
>> Aprovação ou rejeição da denúncia
Aprovação - A denúncia seguirá para o STF se tiver o apoio de pelo menos dois terços dos 513 deputados, ou seja, 342 votos. Se ficar admitida a acusação, após a aprovação do parecer, será autorizada a instauração do processo no Poder Judiciário. No STF, os 11 ministros votam para decidir se o presidente Michel Temer vira réu. Nesse caso, Temer é afastado do cargo por 180 dias. O presidente só perde o cargo defintivamente se for condenado pelo Supremo. Quem assume o cargo é presidente da Câmara, que convoca eleições indiretas em um mês. Segundo a Constituição, o novo presidente da República seria escolhido pelo voto de deputados e senadores.
Rejeição - No caso de rejeição da denúncia pela Câmara, o efeito ainda é incerto, segundo a assessoria de imprensa do STF, e pode ser definido pelos ministros ao analisar esse caso específico. Se a denúncia for rejeitada pelos deputados, o Supremo fica impedido de dar andamento à ação, que será suspensa e só será retomada depois que Temer deixar a Presidência.

Fonte: G1

Cabo Júlio pede desculpa à deputada Maria do Rosário por ter se referido a ela como 'vaca'

Nesta quinta-feira (14), o deputado estadual Cabo Júlio (PMDB) pediu desculpas à deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) durante reunião na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), quase dez meses depois de ter se referido a ela como “vaca”.
No dia nove de novembro do ano passado, o parlamentar disse em plenário que a deputada estava defendendo dois homens e um adolescente que morreram no dia 5 de novembro ao tentar assaltar um policial militar que dirigia um carro do Uber em São Paulo.
Cabo Júlio se referia a um suposto comentário que teria sido publicado pela deputada em que ela teria dito “Hoje temos três famílias chorando em razão desse PM opressor. Caso ele não tivesse reagido, apenas uma família choraria. Assim o prejuízo seria melhor para a sociedade”. A deputada acionou a Polícia Federal porque a postagem em uma rede social atribuída a ela é falsa.
“O que que essa, me perdoe a palavra, essa 'vaca' estava dizendo, estava dizendo assim, que não era para o policial ter reagido, policial vítima do assalto ter reagido”, falou Cabo Júlio na época. “Que pra falar uma bobeira dessa era melhor essa 'vaca' calar a boca. (...) Deputada Maria do Rosário do Rio Grande do Sul, enfie a sua língua onde você quiser, mas não fale esse tanto de bobagem não. Sua 'vaca'”, completou. (O vídeo acima foi cedido pela Assembleia Legislativa)
A suposta declaração atribuída à deputada está com a data de 4 de novembro, portanto, um dia antes das mortes. "Esta postagem é mentirosa e caluniosa. Uma montagem grosseira que não expressa a minha opinião", disse Maria do Rosário no ano passado.
O gabinete da deputada informou que Cabo Júlio só se desculpou por determinação do Ministério Público de Minas Gerais (MP), acionado por Maria do Rosário. O processo foi instaurado em agosto deste ano.
O MP determinou que o deputado escrevesse uma minuta com a retração para que ela fosse analisada pela parlamentar. Porém, segundo o órgão, Cabo Júlio não esperou pela resposta de Maria do Rosário e decidiu se desculpar nesta quinta-feira.
"Mesmo que exista previsão na Constituição do Estado de Minas Gerais de que o deputado é 'inviolável civil e penalmente por quaisquer de suas palavras, opiniões e votos', cabe a este parlamentar reconhecer que ofender uma pessoa com adjetivos pejorativos como 'vaca' ou quaisquer outros, mesmo no calor de discussões sobre a morte de policiais, não condiz com a representatividade parlamentar", disse o deputado em plenário.

Fonte: G1

Estudante assiste à aula pelado na UFG; professor trata caso como 'brincadeira'

Estudante assiste aula pelado na UFG, em Goiás; professor trata caso como 'brincadeira'  (Foto: Reprodução)Um estudante foi fotografado completamente nu enquanto assistia a uma aula de arte contemporânea na Faculdade de Artes Visuais (FAV) da Universidade Federal de Goiás (UFG). Na imagem, que viralizou nas redes sociais, o jovem usa apenas um chapéu estilo sombreiro e um par de sandálias. O professor Juliano Ribeiro Moraes, que ministrava a aula, minimizou a situação e tratou o caso como uma "brincadeira".
O caso aconteceu na manhã de quarta-feira (13). O docente conta que tudo começou durante uma discussão sobre o artista pop Peter Thomas, que ficou conhecido por ser o autor da capa do álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, dos Beatles.
"Ele questionou se aquilo era arte contemporânea e eu disse que sim. Ele então perguntou se tudo poderia ser arte. Respondi que dependia do artista. Então ele saiu e voltou pelado e questionou se aquilo era arte. Todo mundo riu na hora, levamos no bom humor. Foi uma brincadeira. Eu até perguntei se ele tinha sido assaltado e se levaram a roupa dele", disse Juliano ao G1.
O professor pontuou ainda que o aluno ficou cerca de 20 minutos nu na sala, mas como nenhum dos outros colegas "deu moral" para ele, o jovem saiu e voltou já vestido com uma camiseta e uma saia, mesmas peças com as quais havia chegado para assistir a aula.
'Naturalidade'
Juliano, que leciona UFG há sete anos, disse que nunca aconteceu algo parecido em suas aulas. No entanto, disse que os alunos e docentes do curso de artes visuais tratam a nudez com mais "naturalidade".
"Ninguém ficou com vergonha ou teve sua moral ofendida. A gente fez piada. Ele tem o direito de protestar, de provocar. Convivemos com isso com tranquilidade. Temos aulas com modelos vivos para podermos desenhá-las. Isso existe há 500 anos", pontua.
O aluno, sublinha, nunca apresentou qualquer tipo de problema em sala de aula. Inclusive, é visto como um estudante bastante participativo e que gosta de debater todos os assuntos.

O professor diz que a direção da UFG o questionou sobre a situação. Ele afirmou que explicou o caso e que "eles entenderam".
Em nota enviada ao G1, a assessoria de imprensa da UFG disse que não vai se manifestar sobre o assunto.

Fonte: G1

Policial levou tiro na testa e bala não penetrou no crânio? Não é verdade!

Notícia falsa sobre GCM atingido na testa  (Foto: Reprodução/ Facebook)Tem ganhado força no Facebook a história de um policial brasileiro que levou um tiro na testa, mas que, por um milagre, não teve o crânio penetrado pela bala. O problema é que ela é falsa.

A imagem retrata, na verdade, um guarda civil que teve ferimentos na testa enquanto fazia patrulhamento na Rua 25 de Março, na região central de São Paulo, em 2008. O G1 noticiou o caso à época. Ele não foi ferido à bala, mas por uma pedra, de acordo com o autor da foto, o fotógrafo Henrique Manreza. "A notícia é fake."
A mensagem circula também em inglês e em espanhol no Facebook e ganha milhares de curtidas de leitores. A versão em português, aliás, mais parece uma tradução automática da versão em outras línguas.

 (Foto: Arte/G1)

Veja o que diz o trecho da notícia falsa
"Polícia no Brasil, eles lhe deram um tiro na testa para matá-lo, mas Deus fez um milagre, a bala não penetrou seu crânio. Deus tem apoiado e lhe permitiu viver mais uma vez. Deus é um Deus dos milagres e do poder! Escreva amém e compartilhe essa foto."

É ou não é?’, seção de fact-checking (checagem de fatos) do G1, tem como objetivo conferir os discursos de políticos e outras personalidades públicas e atestar a veracidade de notícias e informações espalhadas pelas redes sociais e pela web. Sugestões podem ser enviadas pelo VC no G1, pelo Fale Conosco ou pelo Whatsapp/Viber, no telefone (11) 94200-4444, com a hashtag #eounaoe (caso prefira, a hashtag pode ser enviada logo após a mensagem também!)

Fonte: G1

Explosão ocorre em estação de metrô de Londres

Uma explosão foi registrada nesta sexta-feira (15) na estação de metrô de Parsons Green, em Londres, informa a polícia local.
Não há ainda informações sobre as circunstâncias da explosão tampouco sobre feridos. A polícia investiga as causas.
Equipes de resgate se deslocaram para a estação, que fica no bairro de Wimbledon, onde é realizado o torneio de tênis mais importante do mundo.

Fonte: G1