Na
reunião da Câmara ocorrida na sexta-feira (18) que visava o parcelamento
relativo à contribuição patronal; o parcelamento dos valores descontados dos
segurados ativos, aposentado e pensionistas e ainda o parcelamento dos débitos
não decorrentes de contribuições previdenciárias, a presidente do SINDISERTRIS,
Emirene Lucena, fez várias críticas, como: a falta de educação no momento em
que foi cedido a palavra para o pronunciamento de justificativas destacando
como “tumulto”; a falta de conhecimento dos servidores públicos com relação a
Lei da Previdência e alguns vereadores por demonstrarem total desconhecimento
quanto a lei.
Apesar
das críticas, Emirene disse que quanto sindicado sente-se aliviada pela forma
como a câmara agiu diante o projeto enviado, por não ter votado o projeto como
foi enviado pelo executivo municipal, elogiando o assessor jurídico da casa, na
pessoa de Jansen Leite.
Emirene
cobrou empenho dos vereadores, lembrando que se eles estavam naquelas cadeiras,
foi por decisão do povo, e hoje o povo precisava dessa fiscalização na
observância dos projetos que chega a Casa Legislativa.
A
sindicalista disse acreditar que a Previdência Própria não é boa para nenhum
município, principalmente se ele for pequeno, como o caso de Itaú-RN e demais
da região, reforçando a cobrança, quanto ao compromisso dos vereadores, para
analisarem as leis que entram e saem na Câmara Municipal, para não aprovarem
nada que venha prejudicar os servidores. Levantando a bandeira do servidor, não
de uma política.
Emirene
finalizou sua participação pedindo resposta de maneira direta ao Dr. Rodrigo Fortes sobre a extinção da previdência, se isso é possível.
Rodrigo disse que infelizmente não poderia dar uma resposta direta, exigindo mais
cautela, porém disse que tem como reverter, passando uma lei da mesma natureza,
colocando a previdência própria em extinção. Acabando-se definitivamente quando
o último receber até a morte.
Arlindo
Maia da Redação do Cidade News
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